Scielo RSS <![CDATA[Revista Andaluza de Medicina del Deporte]]> http://scielo.isciii.es/rss.php?pid=1888-754620180002&lang=pt vol. 11 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.isciii.es/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.isciii.es <![CDATA[Perfil antropométrico de jugadoras de handebol femenino de élite]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200047&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen Objetivo: Analizar las características antropométricas de 19 jugadoras de un equipo de balonmano sénior de élite. Método: Diecinueve jugadoras (n=19) de balonmano pertenecientes a un equipo de División de Honor sénior formaron parte de este estudio. Se registraron diferentes medidas corporales para estudiar el perfil antropométrico: masa corporal, talla, pliegues cutáneos, perímetros y diámetros corporales, siguiendo el protocolo de la International Society for the Advancements of Kinanthropometry. Se obtuvo la composición corporal y el somatotipo de todas ellas. Resultados: Las jugadoras mostraron un peso medio (63.63 kg) menor que el ideal para balonmano y una talla media de 168.2 cm, un somatotipo de 3.5, 4.6, 2.3 con dominancia de mesomorfia y un índice de masa corporal dentro del rango normal (22.4 kg/m2). Conclusión: Estos resultados proporcionan datos antropométricos normativos para jugadoras de balonmano de élite. El perfil predominante en nuestra muestra fue el endo-mesomórfico con valores medios similares a los reportados para mujeres deportistas de otras disciplinas. Los datos obtenidos indican que nuestra población posee características antropométricas similares a las descritas en otras jugadoras de balonmano, siendo ligeramente inferiores con respecto al peso, la altura y el índice de masa corporal.<hr/>Abstract Objective: To analyze the anthropometric characteristics of 19 female elite handball players from a elite senior team. Method: Nineteen (n=19) elite handball female players belonging to a senior team of Division of Honour participated in this study. Different body measurements were taken to study the anthropometric profile: body mass, skin folds, corporal perimeters and diameters, according to the International Society for the Advancements of Kinanthropometry protocol. Corporal composition and somatotype were obtained in every case. Results: Female players presented a lower average weight (63.63 kg) than the ideal, and an average height of 168.2 cm, a predominantly endo-mesomorphic somatotype of 3.5; 4.6; 2.3, and a body mass index within the normal range (22.4 kg/m2). Conclusions: These results provide normative anthropometric data for elite female handball players. The elite female handball players in our sample were predominantly endo-mesomorphic with mean values similar to those reported for female athletes participating in other sports. Data overall suggest that our sample have comparable anthropometric characteristics compared to other handball players, being slightly lower regarding weight, height and body mass index.<hr/>Resumo Objetivo: Analisar as características antropométricas de 19 jogadores de uma equipe de elite de handebol sénior. Método: Dezenove jogadores (n=19) de Handebol pertencentes a uma equipe de divisão senior fizeram parte deste estudo. Foi registrado diferentes medidas corporais para estudar o perfil antropométrico: massa corporal, estatura, dobras cutâneas, perímetros e diâmetros do corpo, seguindo o protocolo International Society for the Advancements of Kinanthropometry. Obteve-se a composição corporal e somatotipo de todos eles. Resultados: Os jogadores mostraram um menor peso médio (63.63 kg) ideal para handebol e um tamanho médio de 168.2 cm por somatotipo 3.5; 4.6; 2.3 mesomorfia com dominância e índice de massa corporal dentro da faixa normal (22.4 kg/m2). Conclusão: Estes resultados fornecem dados antropométricos normativos para jogadores de handebol de elite. O perfil predominante em nossa amostra foi a endo-mesomorfo semelhantes aos relatados para as valores médios mulheres atletas de outras modalidades. Os dados obtidos sugerem que a nossa população possui semelhantes características antropométricaaos descritos em jogadores de handebol, sendo ligeiramente inferior no índice de peso, altura e massa corporal. <![CDATA[Descrição da composição corporal, força muscular e atividade física em pacientes com insuficiência renal crónica em hemodiálise de uma unidade renal em Bogotá, Colombia]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200052&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen Objetivo: Describir la composición corporal, la fuerza muscular y el nivel de actividad física que realizan los pacientes con insuficiencia renal crónica en hemodiálisis en una unidad renal en Bogotá, Colombia. Método: Estudio de corte transversal, en el que se incluyeron pacientes mayores de 18 años que llevaban seis meses o más en un programa de hemodiálisis en la unidad renal del Hospital de San José. Se eligió el 25% de la población aleatoriamente. Se midió la composición corporal, fuerza del miembro superior dominante, actividad física y calidad de vida a través del instrumento SF-36 validado en Colombia. Resultados: Se incluyeron 82 pacientes, con una edad mediana de 61 años (rango intercuartil 51-69); la mayoría fueron hombres (54/82). Según MET/h, los pacientes fueron clasificados como sedentarios riesgosos (38/82), sedentarios no saludables (42/82) y saludables (2/82). El porcentaje de masa muscular fue menor en los pacientes sedentarios riesgosos que en los sedentarios no saludables, con un 10.3% (rango intercuartil 7.7-12.6) versus 12.5% (rango intercuartil 10.2-14.7). Respecto a la calidad de vida se halló una mediana global de 64 (rango intercuartil 52-72) en la dimensión mental y de 69 (rango intercuartil 49-79) en la dimensión física. Conclusión: Los pacientes en hemodiálisis estudiados tienen un peso adecuado para la talla, pero con menos masa muscular y fuerza muscular disminuida para la edad; el nivel de actividad física fue sedentario y la calidad de vida evaluada mostró una menor puntuación en el componente físico.<hr/>Abstract Objective: To describe body composition, muscle strength and activity level in patients with chronic renal failure on hemodialysis in a renal unit in Bogota, Colombia. Method: Cross-sectional study, we included patients older than 18 years-old who were in a hemodialysis program for at least six months in the Renal Unit of the Hospital of San José. The sample was randomly selected from the 25% of the total hemodialysis population. We measured body composition, strength of dominant upper limb, physical activity and quality of life with the SF-36 instrument validated in Colombia. Results: 82 patients, median age was 61 years (interquartile range 51-69) were included; most were men (54/82). According to MET/h patients were classified as healthy (2/82), risky sedentary (38/82) and unhealthy sedentary (42/82). The percentage of muscle mass was lower in sedentary unhealthy group than in risky sedentary group, 10.3% (interquartile range 7.7-12.6) versus 12.5%(interquartile range 10.2-14.7). Regarding the quality of life we found an overall median of 64 points (interquartile range 52-72) in the mental dimension and 69 points (interquartile range 49-79) in the physical dimension. Conclusion: Hemodialysis patients had an appropriate weight for their height, but with less muscle mass and a decreased muscle strength for their age; the physical activity level recorded was sedentary and the quality of life showed a lower score on the physical component.<hr/>Resumo Objetivo: Descrever a composição corporal, força muscular e nível de atividade física realizada por pacientes com insuficiência renal crónica em hemodiálise de uma unidade renal de Bogotá, Colombia. Método: Estudo de corte transversal, tendo-se incluído pacientes de idade superior a 18 anos que estavam envolvidos, há seis ou mais meses, num programa de hemodiálise, de uma unidade real do Hospital de San José. Selecionou-se, de forma aleatória, 25% da população. Mediou-se a composição corporal, força do membro superior dominante, atividade física e qualidade de vida através do instrumento SF-36 validado na Colombia. Resultados: Foram incluídos 82 pacientes, com uma idade mediana de 61 anos (relação inter quartil 51-69); a maioria eram homens (54/82). Segundo MET/hora os pacientes foram classificados em sedentários de risco (38/82), sedentários não saudáveis (42/82) e saudáveis (2/82). A percentagem de massa muscular foi menor nos pacientes sedentários de risco do que nos sedentários não saudáveis, 10.3% (relação inter quartil 7.7-12.6) versus 12.5% (relação inter quartil 10.2-14.7). No que diz respeito à qualidade de vida encontrou-se uma mediana global de 64 (relação inter quartil 52-72) na dimensão mental e de 69 (relação inter quartil 49-79) na física. Conclusão: Os pacientes estudados em hemodiálise têm um peso adequado para a altura, mas menos massa muscular e força muscular diminuída para a idade, o nível de atividade física era sedentário e a qualidade de vida avaliada mostrou uma pontuação mais baixa na componente física. <![CDATA[Impacto do polimorfismo I/D do gene da ECA nas respostas de pressão arterial, variabilidade da frequência cardíaca e óxido nítrico ao exercício aeróbio em idosas hipertensas]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200057&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract Objective: To analyze the impact of I/D polymorphism of the angiotensin-converting enzyme gene on the responses of 24 h blood pressure, heart rate variability and nitric oxide after moderate aerobic exercise session. Method: Twenty seven hypertensive elderly were genotyped for the I/D polymorphism of the angiotensin-converting enzyme gene (D/D: n = 9; I/D: n = 9; I/I: n = 9) and performed a bout of aerobic exercise at 90% of anaerobic threshold. Measurements of mean blood pressure, heart rate variability and nitric oxide were performed before and during 24 h post-aerobic exercise session. Results: The D/D genotype showed impaired mean arterial pressure responses (elevation) in the nocturnal sleep (10:30 pm to 06:30 am) post-aerobic exercise when compared to rest (D/D = −4.2 ± 8.1 mmHg; p &gt; 0.05, I/D = −9.2 ± 9.1 mmHg; p &lt; 0.05 and I/I = −7.0 ± 6.9 mmHg; p &lt; 0.05). Besides, in day time of 06:30 am to 10:30 am (next day) higher values of mean arterial pressure responses occur between D/D = 4.7 ± 4.6 mmHg vs. I/D = −2.0 ± 13.0 mmHg; p &lt; 0.05. The carriers of the D allele, in addition to not release nitric oxide significantly post-aerobic exercise session (p &gt; 0.05), showed reduced elevation of nitric oxide between genotypes immediately after aerobic exercise (D/D = 12.8 ± 135.3 μM and I/D = −8.7 ± 69.0 μM vs. I/I = 132.9 ± 188.7 μM; p &lt; 0.05). Reduced elevation of heart rate variability post-aerobic exercise session occurred when compared to rest (D/D = 1 h: −0.08 ± 0.09 s; p &lt; 0.05 and 24 h: −0.08 ± 0.11 s; p &lt; 0.05). Conclusion: Elderly hypertensive individuals carrying the D/D genotype of the angiotensin converting enzyme gene showed impaired responses of blood pressure post-aerobic exercise, especially during sleep, and reduced heart rate variability during the 24 h post-aerobic exercise. Besides, to angiotensin converting enzyme genotypes with the presence of D allele (D/D and I/D) was impaired release of nitric oxide post-aerobic exercise session.<hr/>Resumen Objetivo: Analizar el impacto del polimorfismo I/D del gen de la enzima conversora de la angiotensina en la presión sanguínea, variación de la frecuencia cardíaca y óxido nítrico durante 24 h en respuesta a una batería moderada de ejercicios aeróbicos. Método: Veintisiete ancianas hipertensas fueron genotipadas para el polimorfismo I/D del gen de la enzima conversora de la angiotensina (D/D: n = 9; I/D: n = 9; I/I: n = 9) y realizaron una batería de ejercicios aeróbicos al 90% del umbral anaeróbico. Se realizaron medidas de la presión arterial media, variabilidad de la frecuencia cardíaca y óxido nítrico, antes y durante las 24 h siguientes después de una sesión de ejercicios aeróbicos. Resultados: El genotipo D/D presentó una respuesta inadecuada de la presión arterial media (aumento) durante el sueño nocturno después del ejercicio (22:30-06:30) en comparación con el reposo (D/D = -4.2 ± 8.1 mmHg; p &gt; 0.05, I/D = -9.2 ± 9.1 mmHg; p &lt; 0.05 and I/I = -7.0 ± 6.9 mmHg; p &lt; 0.05). Por otro lado, durante el día, de 06:30 hasta las 10:30 de la mañana (del día siguinete) se registraron valores elevados del aumento de la presión arterial media en el genotipo D/D = 4.7 ± 4.6 mmHg vs. I/D = -2.0 ± 13.0 mmHg; p &lt; 0.05. Las portadoras del alelo D, más allá de no mostrar significación en los niveles de óxido nítrico después de la sesión de ejercicio, mostraron una reducción del incremento de óxido nítrico entre los genotipos después del ejercicio aeróbico (D/D = 12.8 ± 135.3 μM y I/D = -8.7 ± 69.0 μM vs. I/I = 132.9 ± 188.7 μM; p &lt; 0.05). Se observó una reducción del aumento de la variabilidad de la frecuencia cardíaca después de los ejercicios, cuando se compara con los valores de reposo (D/D = 1 h: -0.08 ± 0.09 s; p &lt; 0.05 y 24 h: -0.08 ± 0.11 s; p &lt; 0.05). Conclusión: Individuos ancianos e hipertensos portadores del genotipo D/D del gen de la enzima conversora de la angiotensina mostraron una respuesta inadecuada de la presión sanguínea postejercicio aeróbico, especialmente durante el sueño, y reducción de la variabilidad de la frecuencia cardíaca durante las 24 h siguientes tras el ejercicio. Además, el genotipo de la enzima conversora de la angiotensina, con presencia del alelo D (D/D e I/D), tiene la liberación de óxido nítrico alterada, después de la sesión de ejercicio aeróbico.<hr/>Resumo Objetivo: Analisar o impacto do polimorfismo I/D do gene da enzima conversora da angiotensina na pressão sanguínea, variabilidade da frequência cardíaca e óxido nítrico durante 24 h, em resposta a uma bateria moderada de exercícios aeróbicos. Método: Vinte e sete idosas hipertensas foram genotipadas para o polimorfismo I/D do gene da enzima conversora da angiotensina (D/D: n = 9; I/D: n = 9; I/I: n = 9) e realizaram uma sessão de exercício aeróbio à 90% do limiar anaeróbio. Medidas de pressão arterial média, variabilidade da frequência cardíaca e óxido nítrico foram coletadas antes e durante as 24 h seguintes, após a sessão de exercício aeróbio. Resultados: O genótipo D/D mostrou uma resposta inadequada da pressão arterial média (elevação) durante o sono após o exercício (22:30-06:30) em comparação ao repouso (D/D = -4.2 ± 8.1 mmHg; p &gt; 0.05, I/D = -9.2 ± 9.1 mmHg; p &lt; 0.05 e I/I = -7.0 ± 6.9 mmHg; p &lt; 0.05). Além disso, durante o dia, de 06:30-10:30 da manhã (do dia seguinte), maiores valores de pressão arterial média ocorreram entre D/D = 4.7 ± 4.6 mmHg vs. I/D = -2.0 ± 13.0 mmHg; p &lt; 0.05. O grupo carreador do alelo D, além de não revelar significância no óxido nítrico após a sessão de exercício, mostrou uma redução da elevação do óxido nítrico entre os genótipos logo após o exercício aeróbio (D/D = 12.8 ± 135.3 μM e I/D = -8.7 ± 69.0 μM vs. I/I = 132.9 ± 188.7 μM; p &lt; 0.05). Ocorreu uma redução do R-Ri após os exercícios quando comparada com os valores do repouso (D/D = 1 h: -0.08 ± 0.09 s; p &lt; 0.05 e 24 h: -0.08 ± 0.11 s; p &lt; 0.05). Conclusão: Indivíduos idosos e hipertensos carreadores do genótipo D/D para o gene da enzima conversora da angiotensina mostraram resposta inadequada de pressão arterial pós-exercício aeróbio, especialmente durante o sono, e reduzida variabilidade da frequência cardíaca durante as 24 h seguintes pós-exercício. Além disso, o genótipo da enzima conversora da angiotensina com a presença do alelo D (D/D e I/D) teve sua liberação de óxido nítrico prejudicada nos momentos após a sessão de exercício aeróbio. <![CDATA[Melhoria do desempenho físico, perfil hormonal, balanço estresse-recuperação e aumento do dano muscular em um planejamento específico da pré-temporada no futsal]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200063&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract Objective: The aim of this study was to verify the effects of a specific pre-season planning on physical performance, recovery-stress state, hormonal and muscle damage markers in high-level futsal players. Method: Fifteen male futsal players, members of a high level Brazilian futsal team participated in this study. Before and after four weeks of pre-season, blood samples were collected, the Recovery Stress Questionnaire for Athletes was applied, and vertical jump tests and Yo-Yo Intermittent Recovery Level 2 tests were performed. The Internal Training Load was measured in all training sessions. Repeated measure ANOVA was used to compare the Total Weekly Training Load between different weeks. To compare the differences between pre- and post-training of all other dependent variables (except the Recovery Stress Questionnaire for Athletes scales) the Student's t-test and the magnitude based inference were used. Results: The futsal pre-season improved performance in the Yo-Yo Intermittent Recovery Level 2 and Squat Jump tests. The improvement in performance tests was accompanied by an increase in testosterone, creatine kinase, testosterone/creatine kinase ratio and in the majority of the Recovery Stress Questionnaire for Athletes scales. Cortisol and the social recovery and general well-being of Recovery Stress Questionnaire for Athletes scales decreased during the futsal pre-season. Conclusions: In summary, players improved their performance in the Yo-Yo Intermittent Recovery Level 2 and Squat Jump tests in response to a futsal pre-season. Furthermore, the Internal Training Load behavior of the futsal training promoted a favorable hormonal anabolic environment and did not promote a negative disturbance in creatine kinase or stress/recovery balance, suggesting that futsal players did not report fatigue accumulation after this pre-season design.<hr/>Resumen Objetivo: El objetivo de este estudio fue investigar los efectos de una planificación específica de pretemporada en el rendimiento físico, el estado de estrés-recuperación, marcadores hormonales y de daño muscular en jugadores de fútbol sala de alto nivel. Método: Quince jugadores masculinos de fútbol sala, miembros de un equipo brasileño de fútbol sala de alto nivel participaron en el estudio. Antes y después de cuatro semanas de pretemporada, se recogieron muestras de sangre, se utilizó el Cuestionario de estrés y recuperación para atletas, además de la realización de la prueba de salto vertical y Yo-Yo Intermitent Recovery Test Nivel 2. La carga interna de entrenamiento se midió en todas las sesiones de entrenamiento. Se utilizó un análisis de varianza para medidas repetidas para comparar la carga total semanal de entrenamiento entre las diferentes semanas. Para comparar las diferencias entre antes y después del entrenamiento de todas las demás variables dependientes (excepto escalas del cuestionario de estrés y recuperación para atletas), se usaron el test T de Student y la magnitud basada en la inferencia. Resultados: La pretemporada de fútbol sala mejoró el rendimiento en el Yo-Yo Intermitent Recovery Test Nivel 2 y en el test Squat Jump. La mejora en las pruebas de rendimiento fue acompañada por un aumento en los niveles de testosterona, creatina quinasa, cociente testosterona/creatina quinasa y en la mayoría de las escalas del cuestionario de estrés y recuperación para atletas. El cortisol y la recuperación social y el bienestar general del cuestionario de estrés y recuperación para atletas disminuyeron durante la pretemporada de fútbol sala. Conclusiones: En resumen, los jugadores mejoraron su rendimiento en el Yo-Yo Intermitent Recovery Test Nivel 2 y en el test Squat Jump, en respuesta a la pretemporada. Además, el comportamiento de la carga interna de entrenamiento de la pretemporada promovió un entorno hormonal anabólico favorable y no generó una perturbación negativa en la creatina quinasa o en el equilibrio estrés/recuperación, lo que sugiere que los jugadores de fútbol sala no informaron de acumulación de fatiga después de este diseño de pretemporada.<hr/>Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de um planejamento específico da pré-temporada no desempenho físico, estado de estresse-recuperação, marcadores hormonais e de danos musculares em jogadores de futsal de alto nível. Método: Quinze jogadores de futsal do sexo masculino, membros de uma equipe brasileira de futsal de alto nível participaram do estudo. Antes e após quatro semanas de pré-temporada, foram coletadas amostras de sangue, foi aplicado o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas, além da realização de testes de saltos verticais e do Yo-Yo Intermitente Recovery Test Nível 2. A carga interna de treinamento foi mensurada em todas as sessões. Para análise dos dados, foi utilizada uma análise de variância para medidas repetidas a fim de comparar a carga de treinamento semanal total entre as diferentes semanas. O teste T de Student foi realizado para comparar as diferenças entre o pré e pós de todas as outras variáveis dependentes (exceto as escalas Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas), além da magnitude baseada em inferência. Resultados: A pré-temporada de futsal melhorou o desempenho no Yo-Yo Intermitente Recovery Test Nível 2 e no teste Squat Jump. A melhoria nos testes de desempenho foi acompanhado por um aumento nos níveis de testosterona, creatina quinase, testosterona/creatina quinase quociente e na maioria das escalas Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas. O cortisol e as escalas de recuperação social e bem-estar geral do Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas diminuíram durante a pré-temporada. Conclusões: Em resumo, os jogadores melhoraram seu desempenho no Yo-Yo Intermitente Recovery Test Nível 2 e no teste Squat Jump em resposta à pré-temporada. Além disso, o comportamento das cargas de treinamento promoveram um ambiente hormonal anabólico favorável e não geraram um distúrbio negativo na creatina quinase ou no equilíbrio estresse/recuperação, fato que sugere que os jogadores de futsal não relataram fadiga acumulada após uma pré-temporada com este desenho de periodização. <![CDATA[Influência de um protocolo de exercícios aquáticos no controle postural de idosos obesos]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200069&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract Objective: The objective of this study was to evaluate the effects of a protocol of aquatic exercises in postural control of elderly subjects with overweight and the influence of body mass and body mass index in variables of the center of pressure. Method: Each participant was positioned on the force platform, without shoes, feet apart on the same alignment of the upper limbs along the body. For the collection, the subjects were instructed to stay on in bipedal support on the force platform with eyes fixed on the bright spot for 60 s. Results: Results indicated a notable difference in the variables root mean square-mediolateral and COP area after aquatic exercise practice. However, visual condition analyzed indicates significant differences in the variables root mean square-anteroposterior and speed anteroposterior. Conclusion: Aquatic exercise had positive effects when analyzing the sensory condition suggesting maintenance of postural control. However, when analyzed post aquatic exercise in closed eyes condition and the interaction effects of visual condition did not improve postural stability. In obese elderly, body mass index resulted in a functional adaptation in control of upright stance, suggesting that the balance was preserved in the population studied.<hr/>Resumen Objetivo: El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de un protocolo de ejercicios acuáticos en el control postural de sujetos de edad avanzada con exceso de peso y la influencia de masa corporal y el índice de masa corporal en las variables del centro de presiones. Método: Cada participante se posicionó en la plataforma de fuerza sin zapatos, los pies separados con la misma alineación de las extremidades superiores a lo largo del cuerpo. Para el análisis, los sujetos fueron instruidos para permanecer en apoyo bípedo sobre la plataforma de fuerza con los ojos fijos en un punto brillante durante 60 segundos. Resultados: Los resultados indicaron una diferencia notable en las variables: Media Cuadrática-Mediolateral y el Área descrita por el desplazamiento del centro de presiones, después de la práctica de ejercicio acuático. Sin embargo, la condición visual analizada indica diferencias significativas en las variables: Media Cuadrática Anteroposterior y Velocidad Anteroposterior. Conclusión: El ejercicio acuático tuvo efectos positivos en el análisis de la condición sensorial sugiriendo el mantenimiento del control postural. Sin embargo, cuando se analizan la condición de ojo cerrado tras el ejercicio acuático y los efectos de la interacción de la condición visual no mejoró la estabilidad postural. En obesos de edad avanzada, el índice de masa corporal resultó en una adaptación funcional en el control de la postura vertical, lo que sugiere que el equilibrio se conservó en la población estudiada.<hr/>Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do protocolo de exercícios aquáticos no controle postural de idosos com excesso de peso, e a influência de variáveis de massa corporal e índice de massa corporal no centro de pressão. Método: Cada participante foi posicionado sobre a plataforma de força, sem sapatos, pés alinhados, braços ao longo do corpo. Durante a coleta, os indivíduos foram orientados a permanecer sobre a plataforma de força, com os olhos fixos no ponto brilhante durante 60 segundos. Resultados: Os resultados indicaram uma diferença significativa nas variáveis: área do centro de pressão e média quadrática-mediolateral, após a prática de exercício aquático. No entanto, a análise da condição visual sugere diferenças significativas nas variáveis: média quadrática anteroposterior e velocidade anteroposterior. Conclusão: Os exercícios aquáticos tiveram efeitos positivos sobre a análise sugerido pela condição da manutenção do controle postural. No entanto, quando analisados em condição de olho fechado após o exercício aquático e os efeitos da interação da condição visual, não melhoram a estabilidade postural. Em obesos idosos, o índice de massa corporal resultou numa adaptação funcional para controlar a posição vertical, o que sugere que o equilíbrio foi mantido na população estudada. <![CDATA[Lesões no ombro em Rugby: incidência e gravidade de uma equipa masculina portuguesa durante uma temporada]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200075&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract Objective: Rugby union is a fast growing sport all over the world, due to its nature as a contact sport it is frequent for players to sustain injuries, more specifically on the shoulder joint, were the injuries occur with greater severity. Method: The authors present a cohort prospective study focusing on the incidence and severity of shoulder injuries in a population of 51 male of top-tier Portuguese Rugby Union players aiming, to characterize relevant epidemiological aspects, conducted between September 2013 and May 2014. All data was collected and recorded according to the consensus statement for epidemiological studies in Rugby Union. Results: A total injury incidence rate of 23.68 per 1000 player match-hours was found with a mean severity of injuries of 34.22, a value higher than expected when comparing with previous studies. New and recurrent injuries occurred in a 7:2 ratio. Reported mean severity of 41.57 days in new injuries versus 8.50 days. Conclusion: The proportion of recurrent injuries alerts us for the importance of preventing measures. Poor physical condition of the players seems to have contributed to the increased number of shoulder injuries of our target population. Specific training programs to improve muscle strength and directed training to improve correct technical aspects of the tackling engagement during the fatigue periods of the game could be very important in the prevention of shoulder injuries.<hr/>Resumen Objetivo: El rugby es un deporte de rápido crecimiento en todo el mundo, debido a su naturaleza, tratándose de un deporte de contacto es frecuente que los jugadores sufran lesiones, más específicamente en la articulación del hombro, donde las lesiones suceden con mayor severidad. Método: Los autores presentan un estudio de cohorte prospectivo centrado en la incidencia y la gravedad de las lesiones de hombro en una población de 51 jugadores de primer nivel de Rugby de la liga portuguesa, caracterizando aspectos epidemiológicos relevantes, datos recogidos de septiembre de 2013 a mayo de 2014. Todos los datos fueron conseguidos y registrados de acuerdo con la declaración de consenso para estudios epidemiológicos de Rugby. Resultados: La tasa total de incidencia de lesiones fue de 23.68 por cada 1000 horas de competición y jugador, con una severidad media de las lesiones de 34.22 días, un valor más alto de lo esperado comparado con con estudios previos. Lesiones nuevas frente a recurrentes ocurrieron en una proporción de 7:2. La gravedad media fue de 41.57 días en las nuevas lesiones frente a 8.50 días en las recurrentes. Conclusión: Los datos de lesiones recurrentes nos alertan de la importancia de las medidas preventivas. La mala condición física de los jugadores contribuyó al aumento del número de lesiones de hombro de nuestra población. Programas específicos de formación, para mejorar la fuerza muscular y entrenamiento específico para conseguir una técnica correcta, especialmente durante los períodos de fatiga del juego, pueden ser muy importantes en la prevención de lesiones del hombro.<hr/>Resumo Objectivo: O Rugby é um desporto em rápido crescimento em todo o mundo, devido à sua natureza como desporto de contato, ocorrem frequentemente lesões, mais especificamente na articulação do ombro. Método: Os autores apresentam um estudo prospetivo de coorte focado na incidência e gravidade das lesões do ombro numa população de 51 jogadores de rugby, de primeiro nível do campeonato Português, caracterizando aspetos epidemiológicos relevantes. Os dados foram colhidos de setembro de 2013 a maio de 2014. Todos os dados foram obtidos e registados em conformidade com a declaração de consenso para estudos epidemiológicos em Rugby. Resultados: Uma taxa de incidência total de 23.68 lesões por 1.000 horas de jogo-jogador foi registada, com uma gravidade média das lesões de 34.22 dias, um valor mais elevado do que o esperado quando comparado com estudos anteriores. Lesões novas e recorrentes ocorreram numa proporção de 7:2. A gravidade média foi de 41.57 dias em novas lesões contra 8.50 dias em lesões recorrentes. Conclusão: Estes dados alertam-nos para a importância de medidas preventivas. A condição física pobre dos jogadores pode ter contribuído para o aumento do número de lesões de ombro da nossa população. Programas de treino específicos para melhorar a força muscular e preparação individualizada com vista a melhorar aspetos técnicos poderão ser importantes na prevenção de lesões no ombro. <![CDATA[Respostas psicobiológicas agudas do treinamento resistido com diferentes níveis de interação social]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200079&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Objetivo: Comparar respostas psicobiológicas e perceptuais agudas em homens normotensos e hipertensos, após sessões de treinamento resistido com diferentes níveis de interação social: treinamento resistido manual e treinamento resistido com pesos livres. Método: Vinte e seis homens (14 normotensos, 40.29 ± 8.63 anos, índice de massa corporal: 26.53 ± 5.24 kg/m2; 12 hipertensos, 46.00 ± 9.13 anos, índice de massa corporal: 32.51 ± 4.41 kg/m2) foram submetidos a sessões únicas de treinamento resistido manual e treinamento resistido com pesos livres. Foram aferidos ansiedade e humor nos momentos pré e pós-intervenção. Adicionalmente, foi aplicado um questionário para identificar pontos positivos e negativos das intervenções. Para análise dos resultados, utilizou-se ANOVA two-way e post-hoc de Bonferroni. Adotou-se nível de significância de 5%. Para ansiedade e humor, também foi utilizada análise do tamanho do efeito. A análise do questionário qualitativo considerou a frequência de pontos positivos e negativos relatados pelos voluntários. Resultados: Nenhuma intervenção foi eficiente em diminuir significativamente os valores iniciais de ansiedade; no entanto, o treinamento resistido manual apresentou maior magnitude de diminuição no tamanho do efeito. Nos fatores negativos do humor, o treinamento resistido manual também proporcionou maiores magnitudes para diminuição no tamanho do efeito. O treinamento resistido manual teve mais pontos positivos e menos pontos negativos mencionados pela amostra, em relação ao treinamento resistido com pesos livres. Conclusão: O nível de interação social parece influenciar positivamente as respostas psicobiológicas agudas do treinamento resistido, e o treinamento resistido manual parece ser uma alternativa viável para esse objetivo.<hr/>Resumen Objetivo: Comparar las respuestas psicobiológicas y percepcionales agudas en hombres normotensos e hipertensos, después de sesiones de entrenamiento de fuerza con diferentes niveles de interacción social: entrenamiento de fuerza manual y con pesos libres. Método: Veintiséis hombres (14 normotensos, 40.29 ± 8.63 años, índice de masa corporal: 26.53 ± 5.24 kg/m2; 12 hipertensos, 46.00 ± 9.13 años, índice de masa corporal: 32.51 ± 4.41 kg/m2) fueron sometidos a sesiones individuales de entrenamiento de fuerza manual y con pesos libres. Se midieron la ansiedad y el estado de ánimo antes y después de la intervención. Además, se aplicó un cuestionario para identificar los puntos positivos y negativos de las intervenciones. Para el análisis de los datos, se utilizó ANOVA de dos vías y el test de Bonferroni. Se adoptó un nivel de significación del 5%. Para ansiedad y el estado de ánimo también se utilizó el análisis del tamaño del efecto. El análisis del cuestionario cualitativo consideró la frecuencia de puntos positivos y negativos reportados por los voluntarios. Resultados: La intervención no fue eficaz en la disminución significativa de los valores iniciales de ansiedad, sin embargo, el entrenamiento de fuerza manual mostró una mayor magnitud de la disminución en el tamaño del efecto. En los factores negativos del estado de ánimo y, el entrenamiento de fuerza manual también proporcionó mayores magnitudes en la disminución del tamaño del efecto. El entrenamiento de fuerza manual tenía más puntos positivos y menos negativos mencionados por la muestra en relación con entrenamiento de fuerza con pesos libres. Conclusión: El nivel de interacción social parece influir positivamente en las respuestas psicobiológicas agudas al entrenamiento de fuerza y el entrenamiento de fuerza manual parece ser una alternativa viable para este propósito.<hr/>Abstract Objective: To compare the acute psychobiological and perceptual responses in normotensive and hypertensive men after resistance training sessions with different levels of social interaction: manual resistance training and free weights resistance training. Method: 26 men (14 normotensive, 40.29 ± 8.63 years, Body Mass Index: 26.53 ± 5.24 kg/m2; 12 hypertensive, 46.00 ± 9.13 years, Body Mass Index: 32.51 ± 4. 41 kg/m2) underwent single sessions of manual resistance training and free weights resistance training. Anxiety and mood were measured in pre- and post-intervention. In addition, a questionnaire was applied to identify positive and negative points of the interventions. For data analysis, we used two-way ANOVA and post-hoc Bonferroni. The significance level adopted was 5%. For anxiety and mood it was also used analysis of effect size. The analysis of the qualitative questionnaire considered the frequency of positive and negative points reported by the volunteers. Results: Both intervention was ineffective in significantly decreasing the initial values of anxiety; however the manual resistance training showed greater magnitude of decrease in effect size. In the negative factors of mood, the manual resistance training also provided greater magnitudes to decrease in effect size. The manual resistance training had more positive and less negative points mentioned by the sample relative to free weights resistance training. Conclusion: Social interaction level appears to positively influence the acute psychobiological responses of resistance training, and the manual resistance training appears to be a viable alternative for this purpose. <![CDATA[Relação da força muscular com o desempenho no levantamento olímpico em praticantes de CrossFit<sup>®</sup>]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200084&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Objetivos: O objetivo do presente estudo foi analisar e relacionar a força muscular do back squat e front squat com o desempenho nos movimentos de levantamento olímpico snatch e clean em praticantes de CrossFit®. Método: Participaram deste estudo 22 adultos, que foram divididos de acordo com o desempenho nos movimentos de snatch e clean: fortes (29.6 ± 4.4 anos; 80.95 ± 9.57 kg; 12.2 ± 5.8% de gordura; 2.4 ± 0.9 experiência de treinamento) e fracos (28.5 ± 5.4 anos; 79.4 ± 6.8 kg; 13.6 ± 3.5% de gordura; 2.0 ± 1.1 experiência de treinamento). Todos os voluntários realizaram em dias separados os testes de uma repetição máxima nos exercícios: back squat, front squat, snatch e clean. Resultados: Os voluntários classificados com o melhor desempenho no snatch e clean apresentaram maior força no back squat (154.9 ± 20.3 kg vs. 132.7 ± 11.6 kg; p = 0.009) e no front squat(139.0 ± 14.5 kg vs. 116.8 ± 11.3 kg; p = 0.002), quando comparados aos voluntários mais fracos. Além disso, foram observadas correlações fortes entre a força relativa do back squat (r = 0.83; r = 0.76; p = 0.001) e do front squat (r = 0.73; r = 0.83; p = 0.001) com a performance nos exercícios snatch e clean, respectivamente. Conclusões: Portanto, uma força superior em exercícios básicos, como o back squat e o front squat, podem contribuir para o desempenho do levantamento olímpico em praticantes de CrossFit®.<hr/>Resumen Objetivo: El propósito del presente estudio fue analizar y relacionar la fuerza muscular de la sentadilla por delante y por detrás con el rendimiento en los movimientos de halterofilia de arranque y de cargada en practicantes de CrossFit®. Método: Participaron en este estudio 22 adultos que fueron divididos de acuerdo con el rendimiento en los movimientos de arranque y cargada: fuertes (29.6 ± 4.4 años; 80.95 ± 9.57 kg; 12.2 ± 5.8% de grasa corporal; 2.4 ± 0.9 experiencia de entrenamiento) y débiles (28.5 ± 5.4 años; 79.4 ± 6.8 kg; 13.6 ± 3.5% de grasa corporal; 2.0 ± 1.1 experiencia de entrenamiento). Todos los voluntarios realizaron, en días diferentes, los test de una repetición máxima en los ejercicios: sentadilla por detrás, sentadilla por delante, arranque y cargada. Resultados: Los voluntarios clasificados con el mejor rendimiento en el arranque y en la cargada presentaron mayor fuerza en la sentadilla por detrás (154.9 ± 20.3 kg vs. 132.7 ± 11.6 kg; p = 0.009) y en la sentadilla por delante (139.0 ± 14.5 kg vs. 116.8 ± 11.3 kg; p = 0.002) cuando fueron comparados con los voluntarios más débiles. Además, se observaron correlaciones fuertes entre la fuerza relativa de la sentadilla por detrás (r = 0.83; r = 0.76; p = 0.001) y la sentadilla por delante (r = 0.73; r = 0.83; p = 0.001) con el rendimiento en los ejercicios de arranque y cargada, respectivamente. Conclusión: Por tanto, una mayor fuerza en ejercicios básicos, como la sentadilla por detrás y por delante, pueden contribuir para el rendimiento de los ejercicios olímpicos en practicantes de CrossFit®.<hr/>Abstract Objectives: The aim of the present study was to analyze and correlate muscle strength of the back and front squat with performance in the movements of weightlifting snatch and the clean in CrossFit® practitioners. Method: Twenty-two adults participated in this study and were divided according to their performance in the snatch and clean movements: stronger (29.6 ± 4.4 years; 80.95 ± 9.57 kg; 12.2 ± 5.8% body fat; 2.4 ± 0.9 training experience) and weaker (28.5 ± 5.4 years; 79.4 ± 6.8 kg; 13.6 ± 3.5% body fat; 2.0 ± 1.1 training experience). All volunteers completed one-repetition maximum tests, in separate days, in the following exercises: back squat, front squat, snatch and the first phase of the clean. Results: The volunteers classified with a superior performance in the snatch and clean presented a higher strength in the back squat (154.9 ± 20.3 kg vs 132.7 ± 11.6 kg; p = 0.009) and front squat (139.0 ± 14.5 kg vs 116.8 ± 11.3 kg; p = 0.002) as compared with the weaker volunteers. Additionally, there were strong correlations between relative strength in the back squat (r = 0.83; r = 0.76; p = 0.001) and front squat (r = 0.73; r = 0.83; p = 0.001) with the performance in the snatch and clean exercises, respectively. Conclusions: Therefore, a superior strength in basic exercises, such as back and front squat can contribute to weightlifting performance in CrossFit® practitioners. <![CDATA[Efeito do alongamento unilateral no desempenho de força contralateral]]> http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1888-75462018000200089&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Objetivos: Nosso objetivo foi identificar os efeitos de um alongamento unilateral no desempenho da força de contração voluntária máxima ipsilateral e contralateral em função do gênero. Método: A amostra foi composta de 80 estudantes universitários assintomáticos (44 mulheres, 36 homens), independentemente do nível de atividade física (21.3 ± 3.7 anos, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). A contração voluntária máxima foi medida em ambos os membros em repouso, e depois de três séries de 20 s de alongamento passivo unilateral no membro dominante (20 min de intervalo). Os dados foram analisados estatisticamente pela ANOVA de dois entradas com medidas repetidas. Resultados: Os resultados apresentaram diferença significativa na contração voluntária máxima pré e pós-alongamento (32 ± 13 vs. 29 ± 12 kgf e 31 ± 13 vs. 28 ± 12 kgf, para controle e alongado, respectivamente, p &lt; 0.001), contudo sem diferenças entre os membros alongado e controle (p = 0.951), sendo que os homens apresentaram maiores perdas de força que as mulheres (p &lt; 0.001). Conclusão: Nossos resultados sustentam a premissa de que os efeitos deletérios do alongamento sobre a força não se devem apenas a fatores mecânicos, como complacência muscular. É possível que a inibição neural tenha reflexo na redução da força.<hr/>Resumen Objetivos: Nuestro objetivo fue identificar los efectos de un estiramiento unilateral en el rendimiento de la fuerza de contracción voluntaria máxima ipsilateral y contralateral en función del género. Método: La muestra estuvo compuesta por 80 estudiantes universitarios asintomáticos (44 mujeres, 36 hombres), con independencia del nivel de actividad física (21.3 ± 3.7 años, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). La contracción voluntaria máxima se midió en ambas extremidades en reposo, y después de tres series de 20 s de estiramiento pasivo unilateral en el miembro dominante (20 min de intervalo). Los datos fueron analizados estadísticamente mediante ANOVA de dos entradas con medidas repetidas. Resultados: Los resultados mostraron una diferencia significativa en la contracción voluntaria máxima antes y después del estiramiento (32 ± 13 vs. 29 ± 12 kgf y 31 ± 13 vs. 28 ± 12 kgf, para el grupo control y el de estiramiento, respectivamente, p &lt; 0.001), pero no hubo diferencias entre los miembros de los grupos de estiramiento y de control (p = 0.951), mientras que los hombres mostraron una mayor pérdida de fuerza que las mujeres (p &lt; 0.001). Conclusiones: Nuestros resultados apoyan la premisa de que, los efectos nocivos del estiramiento sobre la fuerza, no sólo se deben a factores mecánicos, como la complacencia muscular. Es posible que la inhibición neural tenga reflejo en la reducción de la fuerza.<hr/>Abstract Objectives: Our aim was to identify the effects of a unilateral stretching on both stretched and non-stretched maximal voluntary contraction by gender. Method: Sample was composed of 80 asymptomatic college students (44 females, 36 males), regardless of physical activity level (21.3 ± 3.7 years, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). Maximal voluntary contraction was measured on both members at rest, and after three sets of 20 s unilateral passive stretching exercise on dominant member (20 min interval). Data were analyzed by two way repeated measures ANOVA. Results: Results showed a significant difference on pre and post-stretching maximal voluntary contraction (32 ± 13 vs 29 ± 12 kgf y 31 ± 13 vs 28 ± 12 kgf, for control and stretching, respectively, p &lt; 0.001), with no difference for stretching and control members (p = 0.951), while men showed a greater loss of strength than women (p &lt; 0.001). Conclusion: our results sustain the premise that deleterious effects of stretching on strength are not only due to mechanical factors, as muscle complacence. It is possible that neural inhibition has reflection in reduction of strength.