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Archivos de Zootecnia
versión On-line ISSN 1885-4494versión impresa ISSN 0004-0592
Arch. zootec. vol.59 no.228 Córdoba dic. 2010
Morformetria e desenvolvimento gonadal em (Oreochromis niloticus) suplementada com vitamina E
Morphometry and development of gonad in (Oreochromis niloticus) with supplementation of vitamin E
Navarro, R.D.1, Matta, S.L.P.2, Ribeiro Filho, O.P.3, Ferreira, W.M.4, Miranda, D.C.5 e Pereira, F.K.S.6
1Universidade Federal de Minas Gerais. Brasil. rddnavarro@yahoo.com.br
2Departamento de Biologia Geral. Universidade Federal de Viçosa. Brasil.
3Departamento de Biologia Animal. Universidade Federal de Viçosa. Brasil.
4Departamento de Zootecnia. Escola de veterinária. Universidade Federal de Minas Gerais. Caixa Postal 567. CEP 30123-970. Belo Horizonte-MG. Brasil.
5Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
6Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil.
RESUMO
Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de vitamina E na morfometria e no desenvolvimento gonadal de tilápia (Oreochromis niloticus). Para peso da gônada, índice gonadossomático (IGS), espessura do testículo e porcentagem de lúmen foram observadas diferenças para tratamento 150 mg/kg de vitamina E. Para epitélio germinativo foi observada diferença para o tratamento com 150 mg e para porcentagem de células de Leydig do tratamento com 50 mg de vitamina E por kg. Para vasos sanguíneos foi maior com 50 e 150 mg. A exigência de vitamina E para desenvolvimento gonadal da tilápia é de 150 mg/kg.
Palavras chave: Tilapia do Nilo. Nutrição de peixes.
SUMMARY
This study aimed to evaluate the effect of vitamin E supplementation in the morphometry and gonadal development of Nile tilapia (Oreochromis niloticus). Considering the weight of the gonad, gonadossomatic index, testes thickness and lumen percentage, significant differences were observed for the treatment with 150 mg/kg of vitamin E. There were observed significant differences for percentage of germinative epithelium to 150 mg/kg of vitamin E and for percentage of Leydig cells in treatment with 50 mg/kg of vitamin E. The percentage of blood vessels was higher in both treatments with 50 and 150 mg. The vitamin E requirement for gonadal development of tilápia is 150 mg/kg.
Key words: Nile tilapia. Nutrition of fish.
Introdução
A tilápia Oreochromis niloticus,cuja carne é considerada de ótima qualidade, é o peixe mais importante do século XXI, sendo cultivado em mais de 100 países e também no Brasil devido sua rusticidade e rápido crescimento (Lovshin, 1997; Kubitza, 2000). O interesse pelo cultivo dessa espécie, no Sul e Sudoeste do país, cresceu rapidamente nos últimos oito anos em virtude da tecnologia de reversão sexual e da pesca esportiva representada pelos pesque-pa-gue. A tilápia é criada em diversos sistemas, desde a cultura semi-intensiva em tanques que recebem dejetos animais, como em cultivos intensivos em raceways e tanques-rede (Kubitza, 2000).
O desenvolvimento eficiente e saudável dos animais passa obrigatoriamente pelo fornecimento de uma dieta que satisfaz as necessidades básicas de crescimento, contendo concentrações próximas do ideal e seus diversos componentes, aliados a tecnologia de preparação. A estocagem, a concentração de vitaminas e minerais, a biodisponibilidade dos nutrientes são exemplos de parâmetros que interferem no desenvolvimento do animal (Navarro et al., 2007).
A influência da dieta sobre o desem-penho reprodutivo dos peixes permite a escolha de ingredientes em níveis mais adequados aos processos metabólicos do animal. Embora recentes estudos venham sendo conduzidos nessa linha, para melhorar o aproveitamento do potencial da piscicultura, poucos trabalhos relacionam nutrição e parâmetros reprodutivos (Luquet e Watanabe, 1986; Fernández-Palacios et al., 1995; Fernández-Palacios et al., 1997; Navarro et al., 2006).
O α-tocoferol é o representante mais importante do grupo de substância com atividade de vitamina E. Apresenta maior atividade biológica quando comparado aos demais compostos, devido ao maior índice de absorção intestinal, maior deposição nos tecidos, menor excreção fecal, além de ser oxidado mais lentamente (Barreto, 1998; Sampaio et al., 2004).
A vitamina E exerce algumas funções no organismo animal atuando como mais importante antioxidante metabólico presente nas membranas celulares, protegendo-a da oxidação de ácidos graxos e do colesterol, além de diminuir ou inibir a produção e a ação dos radicais livres (Guerra et al., 2004; Navarro et al., 2009). Sabe-se que a vitamina E atua nos ácidos graxos insaturados presentes nas membranas celulares e nas partículas subcelulares, evitando suas oxida-ções. Como antioxidante celular, a vitamina E intervém na estabilização dos ácidos graxos poliinsaturados da fração lipídica das membranas celulares. Assim, evita a formação de lipoperóxidos tóxicos, impedindo a formação de lesão nos vasos sangüíneos e alteração na permeabilidade capilar (Barreto, 1998).
Outros efeitos da vitamina E no desenvolvimento das gônadas, na fecundi-dade, na qualidade de ovos e sobrevivência de larvas foram estudados por Fernández-Palacios et al. (1998); Izquierdo et al. (2001).
Além disso, poucas informações têm referenciado a morfometria e o desenvol-vimento gonadal relacionado com a vitamina E. Nesse sentido objetivou-se avaliar o efeito da vitamina E na morfometria e no desenvolvimento gonadal de tilápias (Oreochromis niloticus).
Material e métodos
O experimento foi realizado no ranário experimental do Departamento de Biologia Animal - UFV - no período de 09/01/2005 a 25/04/2005, no total de 106 dias.
Foram utilizadas 400 tilápias revertidas (Oreochromis niloticus), provenientes de uma empresa que produz alevinos, com peso e comprimento inicial de 1,40 ± 0,88 g e 4,77± 0,37 cm, respectivamente. As pós-larvas foram distribuídas em 20 aquários com capacidade de 1000 l cada, com renovação de água constante 7,5 ml/minuto. O experimento de desempenho foi montado segundo um delineamento inteiramente ao acaso com cinco tratamentos (0, 50, 100, 150 e 200 mg/kg de vitamina E monofosfato - D α tocoferol) numa ração isoprotéica de 36% de PB e isocalórica 3600 kcal de ED/kg com quatro repetições (tabela I). A fase de adaptação foi de cinco dias.
As dietas experimentais foram peleti-zadas, secas em estufa de circulação forçada a 55o C e, posteriormente, fracionadas nos diâmetros de 1 mm, entre 4 mm a 6 mm, sendo utilizadas de acordo com o tamanho dos peixes. As dietas permaneceram armazenadas a -20o C até sua utilização. As dietas experimentais foram peletizadas, e a oferta de ração foi de 5% do peso vivo, sendo ajustada a cada 15 dias. Foram realizadas despescas com de rede de malha de 3 cm entre nós, sendo capturados 15% dos animais. As biometrias foram realizadas com auxílio de paquímetro e de balança de precisão. Os peixes foram alimentados três vezes ao dia (08:00; 13:00 e 18:00 horas). Os aquários foram sifonados diariamente para retirar sobras de ração e fezes. O fotoperíodo foi de 12 horas. A averiguação da temperatura da água foi realizada diariamente às 7 horas e às 17 horas, enquanto o pH, o oxigênio dissolvido e a amônia, foram aferidos a cada 7 dias.
Depois de 106 dias de experimento, 50 peixes foram separados ao acaso; dez animais de cada tratamento. No final do experimento, após jejum de 24 horas, os peixes foram abatidos por insensibilização (caixas isotérmicas com gelo moído e água na proporção 1:1) de acordo com (Navarro et al., 2007). Depois do abate, foram eviscerados. O fígado e as gônadas foram retirados, pesados em balança de precisão (0,001g) e mensuraram o comprimento e espessura com paquímetro. Um dos testículos foi selecionado e fixado em líquido Boiun. Esses fragmentos de testículos foram desidratados em séries alcoólicas crescentes e incluídos em resina polimerizável do tipo glicol metacrilato. Foram feitos cortes de 3 µm de espessura, em micrótomo Reichert-Jung Histocut 2045. As preparações obtidas foram coradas pelo azul de toluidina e borato de sódio (Matta et al., 2002, Navarro et al., 2006; Vilela, 2003).
A preparação histológica bem como as análises morfológicas e morfométricas foram realizadas no laboratório de Biologia Estrutural do Departamento de Biologia Geral da UFV.
No microscópio de luz, foi realizada com auxílio de uma ocular integradora dotada de 121 pontos, em aumento de 400 vezes, a avaliação da proporção volumétrica dos componentes do parênquima testicular. Pontos correspondentes a túbulo seminífero, intertubulo, vasos sangüíneos e linfáticos foram computados em vinte campos aleatoriamente distribuídos para cada animal.
Para os parâmetros reprodutivos foi analisado o estádio de maturação gonadal, por meio de análise histológica, além do índice gonadossomático (IGS).
A relação entre o peso corporal e o peso das gônadas foi determinada para cada exemplar, utilizando-se a fórmula:
As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa SAS (1997). Os efeitos da suplementação de vitamina E foram analisados aplicando o teste de Duncan com 5% de probabilidade.
Resultados e discussão
Valores médios obtidos de temperatura foi de 28,23± 0,63; 7,25 ±0,58 para pH; 5,23±0,85 mg l-1 para oxigênio dissolvido. Permaneceram dentro das condições ótimas para crescimento da espécie de acordo com (Castagnolli, 1992).
Os resultados de peso corporal (PC), de peso da gônada (PG), de comprimento total (CT), de comprimento padrão (CP), de índice gonadossomático (IGS), de comprimento da gônada (CT), de espessura do testículo (ET) são apresentados na (tabela II).
No presente experimento não foi observada diferença significativa (p>0,05) para peso corporal (tabela II). Para o comprimento total forma observadas diferenças significativas para os tratamento com 100, 150 e 200 mg de vitamina E/kg (tabela II).
Para peso da gônada foram observadas diferenças significativas (p<0,05) com a suplementação de vitamina E de 150 mg e 200 mg/kg, resultado também observado para índice gonadossomático (IGS) (tabela II). É possível que esse aumento do peso da gônada e IGS sejam devido à função antioxidante que a vitamina E exerce sobre as células espermatogênicas. Esses resultados podem ser explicados pelos estudos de Fernández-Palacios et al. (1998) que observou que o aumento na suplementação de vitamina E melhorou a taxa de eclosão e porcentagem de larvas normais, devido, principalmente, a seu papel antioxidante. O peso testicular é diretamente relacionado com a produção espermática e, assim sendo, quanto maior o testículo maior a produção de espermatozóides, embora a quantidade de espermatozóides produzidos seja sempre maior que o número necessário para fecundação (França e Russell, 1998).
Outros autores como Gupta et al. (1987) observaram maior IGS utilizando suple-mentação de 270 mg de vitamina E. Resultado semelhante a esse estudo foi observado por Tan e He (1998) ao constatarem maior IGS em Monopterus albus alimentados com 220 mg de vitamina E por kg de dieta e relatarem que a suplementação de vitamina E melhora o desenvolvimento de gônadas. Guerra et al. (2004) relatam que a vitamina E (α-tocoferol e seus derivados), predominante antioxidante lipossolúvel animal, protege as células de radicais livres de oxigênio in vivo e in vitro. Para o comprimento do testículo não se observaram diferenças significativas (p>0,05) (tabela II). Para espessura do testículo foram observadas diferenças significativas (p<0,05) para o tratamento com suplementação de vitamina E de 50 mg, 100 mg, 150 mg e 200 mg/kg (tabela II).
Na análise de microscopia das gônadas, observou-se um dinamismo no processo de espermatogênese, conforme descrito por Matta et al. (2002) na mesma espécie estudada no presente estudo. Para porcen-tagem de lúmen, houve aumento significativo (p<0,05) do tratamento com 150 mg de vitamina E por kg de ração em relação aos demais tratamentos (tabela III e figura 3). Ao analisar a estrutura dos túbulos seminíferos e dos cistos de células germinativas, observou-se acentuada semelhan-ça nos diferentes tratamentos (figuras 1 a 4). No entanto, nos peixes tratados com 100 mg e 150 mg de vitamina E por kg, os túbulos seminíferos apresentaram maior lúmen (Lu) e, aparentemente, maior quantidade de espermatozóide (Z) (figuras 2 e 3). Em relação à porcentagem de epitélio germinativo, foi observada diferença significativa (p<0,05) para o tratamento de 150 mg de vitamina E por kg em relação aos demais tratamentos (tabela III). Segundo Andri-guetto (1983) a vitamina E possui fator antiesterilizante, essencial para a manutenção testicular, fazendo proteção do epitélio germinativo.
O compartimento intertubular do parên-quima testicular é composto por vasos sanguíneos e linfáticos, por nervos, por células conjuntivas e por células de Leydig. A organização desses componentes pode seguir padrões distintos em diferentes espécies (Fawcett et al., 1973; Russel, 1996). As células de Leydig podem ocupar pequena porcentagem, cerca de 2% no rato (França e Russel, 1998), alcançando na capivara 60% (Paula, 1999). Sendo assim, a célula de Leydig é o elemento constituinte do compartimento intertubular que apresenta maior variação percentual entre as espécies já estudadas.
Vilela (2003) observou, em testículo de tilápia do Nilo que células de Leydig foram encontradas próximas ao ducto espermá-tico, sugerindo relação funcional com o processo espermatogênico. Observou-se diferença significativa na porcentagem de célula de Leydig do tratamento com 50 mg de vitamina E por kg de ração em relação aos outros tratamentos (tabela III).
A porcentagem de vasos sanguíneos foi maior nos trata-mentos com 50 mg e 150 mg de vitamina E (tabela III). Essa diferença no percentual de vasos sanguíneos parece não interferir no processo espermatogênico, pois todos os animais analisados apresentaram padrão testicular normal.
Os espaços linfáticos ocupam cerca de 3,5% do parênquima testicular na maioria dos animais estudados (Russell et al., 1995). Em tilápias a porcentagem de vasos linfáticos não apresentou diferenças significativas (tabela III).Também não foram observadas diferenças significativas na porcentagem de túbulo e de intertúbulo (p>0,05).
Conclusões
A suplementação com vitamina E (vitamina E monofosfato) é importante em dietas para desenvolvimento gonadal de tilápias revertidas, e a dose recomendada na ração é de 150 mg/kg. Para porcentagem de célula de Leydig a dose recomendada foi de 50 mg/ kg. Essa dose de vitamina E, na dieta de tilápia, proporciona mais desenvolvimento reprodutivo.
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Recibido: 17-11-08.
Aceptado: 4-2-09.