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Cirugía Plástica Ibero-Latinoamericana

versión On-line ISSN 1989-2055versión impresa ISSN 0376-7892

Resumen

FELICIO, Y.. Quebra de paradigma: redução mamária axilar. Cir. plást. iberolatinoam. [online]. 2012, vol.38, n.4, pp.329-339. ISSN 1989-2055.  https://dx.doi.org/10.4321/S0376-78922012000400004.

Este artigo registra um estudo sobre a cirurgia de redução mamária pela via axilar durante o período de março de 1993 à março de 2012. Comprova a eficácia do método, porque além de reduzir a mama, é mais econômico que os métodos convencionais, o tempo operatório é menor, evita-se perda de tempo com cálculos matemáticos quando se refere a quantidade de tecido que será retirada. A resecção do tecido mamário e gorduroso, se faz pouco a pouco, mantendo a porção central da mama (CAM) e de acordo com cada caso, possibilita a retração areolar que depende da quantidade de tecido ressecado e das fibras elásticas presentes na mama da paciente, sem nenhuma intervenção cirúrgica na aréola. Quinhentas mamas foram registradas, a idade variou de 16 à 58 anos. As cirurgias realizadas foram: 66% de reconstrução de hipertrofia mamária, 15% de ptose, 10% de assimetria, 8% de mastopexia associada a implante de silicone mamário e 1% resecção de tumores associada a redução mamária. A quantidade de tecido mamário resecado variou de 50 a 1500g, sendo a maior percentagem, 35%, com uma variação entre 200-300g. Baixo índice de complicação, 3,4%, comparado com o resultado das técnicas convencionais (estatística pessoal). Em quinhentas mamas, 17 complicações, sendo: 6 queloídes; 6 cicatrizes hipertróficas após seromas, não havendo necessidade de nova intervenção, apenas nestes casos específicos, os seromas foram drenados diariamente e no período em média de 15 dias os mesmos desapareceram; 3 hematomas; 2 pacientes tiveram hipersensibilidade em um dos braços (uma no direito e outra no esquerdo) que através de meios físicos e de fisioterapia, no período de 30 dias cederam. Em média, no período acima de 6 meses a maioria das pacientes demonstraram nítida satisfação. Há quatro décadas toda comunidade mundial de cirurgiões plásticos utiliza técnicas de redução mamária que resultam com uma, duas ou três cicatrizes na mama. Se faz necessário romper paradigmas, pois, desde 1924 há registro de cirurgias de redução mamária pela via axilar. Na atualidade, muitas pacientes evitam submeter-se a cirurgia de redução mamária devido a grande extensão das cicatrizes. Se faz necessário divulgar a via axilar que possibilita apenas uma única cicatriz que permanece escondida nas pregas axilares.

Palabras clave : Redução mamária; Vía axilar; Hipertrofia mamária.

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