SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.7 número1Las secuencias signatura de diversas proteínas demuestran la divergencia tardía del Orden AquificalesEstudio piloto de Clostridium difficile: efecto del aporte suplementario de probióticos sobre la incidencia de diarrea causada por C. difficile índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


International Microbiology

versión impresa ISSN 1139-6709

Resumen

SERRA, Jordi  y  VINAS, Miquel. Diagnóstico laboratorial de brucelose numa área endêmica no noreste da Espanha. INT. MICROBIOL. [online]. 2004, vol.7, n.1, pp.53-58. ISSN 1139-6709.

A partir do soro de 62 pacientes, provenientes de três zonas montanhosas da Cataluña (noreste da Espanha), nos quais havia sido diagnosticado brucelose com base nos sintomas clínicos e/ou uma história pessoal, foi testado o valor diagnóstico de diferentes provas tais como: o teste de rosa de bengala, o teste de aglutinação padrão do soro (SAT), teste de Coombs, o teste ELISA e o teste de fixação do complemento. Para o diagnóstico foram realizados também cultivos de sangue. Com base nos sintomas clínicos, dados epidemiológicos e os resultados do teste sorológico, os pacientes foram classificados em dois grupos: grupo 1 (38 casos), infectados pela primeira vez e o grupo 2 (24 casos), pacientes que haviam sido expostos previamente ao microrganismo, isto é, indivíduos reinfectados por Brucella depois de uma grande período sem infecção ativa. Para se determinar o valor diagnóstico das diferentes provas e estabelecer valores discriminatórios foi utilizado o gráfico “receiving-operating chart” (ROC). Os cultivos de sangue foram apropriados para o grupo 1 (sensibilidade 0,92), mas não para o grupo 2 (sensibilidade 0,08). A combinação dos testes de rosa de Bengala e de aglutinação (≥1/160), tiveram valor diagnóstico para o grupo 1. Sem dúvida, para o grupo 2, o teste de aglutinação (<1/160, são incluídas as aglutinações negativas) não foi adequado para a detecção de Brucella. O melhor critério de diagnóstico para brucelose foi a combinação do teste rosa de bengala e o teste de Coombs (≥1/320; especificidade 0,8 e sensibilidade 1). O teste ELISA (com IgG ou com IgM, ou com ambas) não melhorou o diagnóstico da enfermidade.

Palabras clave : Brucella; brucelose humana; sorologia; critérios diagnósticos.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Inglés     · Inglés ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons