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Revista Andaluza de Medicina del Deporte

versão On-line ISSN 2172-5063versão impressa ISSN 1888-7546

Resumo

SAA GUERRA, Y. de et al. Exercício e doença de Alzheimer: o corpo como um todo. Rev Andal Med Deporte [online]. 2017, vol.10, n.3, pp.120-124. ISSN 2172-5063.  https://dx.doi.org/10.1016/j.ramd.2015.11.002.

Objetivo:

A doença de Alzheimer tem sido estudada por várias áreas do conhecimento (biomarcadores, estrutura cerebral, comportamento, déficit cognitivo). Nosso objetivo foi examinar os efeitos de um protocolo de exercícios desenvolvidos com os conceitos da teoria da complexidade.

Método:

O exercício melhora a neuroplasticidade (a capacidade neural para mudar e adaptar-se, como resultado de experiências) através de habilidades mentais e físicas ligadas a circuitos cerebrais cognitivo-associativos. Apresentando estímulos físicos e cognitivos controladas; auto-organização e aumento da conectividade entre os sistemas cerebrais. Usamos tarefas com saídas não-lineares (várias soluções) e de aprendizagem como parâmetro de ordem. As tarefas foram realizadas em simultâneo, no limite do erro em busca da criticalidade auto-organizada.

Resultados:

As triagens de dados testes mostraram uma redução no déficit cognitivo, o que sugere redução na progressão da doença, em termos de função executiva. Houve uma melhora acentuada nos testes físicos: 30 segundos no testes sentar e levantar da cadeira (PRE: 8.78 ± 3.46; POST: 9.44 ± 3.68 repetições) e no teste de levantar e caminhar (PRE: 11.95 ± 5.19; POST: 11.69 ± 4.43 segundos).

Conclusões:

Os resultados mostraram que a auto-organização do paciente foi aumentada; reapareceu comportamentos atrofiados ou inibidos. Usando estas perturbações controladas, os pacientes com doença de Alzheimer foram capazes de manifestar melhorias em suas capacidades físicas e mentais.

Palavras-chave : Alzheimer; Exercício; Auto-organização; Não-lineares; Imprevisibilidade.

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