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Archivos de Zootecnia

On-line version ISSN 1885-4494Print version ISSN 0004-0592

Arch. zootec. vol.59 n.226 Córdoba Jun. 2010

 

 

 

Homeopatia na terminação de novilhos em confinamento

Homeopathy in the finishing of the steers in feedlot

 

 

Ítavo, L.C.V.1A , Dias, A.M.1B , Ítavo, C.C.B.F.2A , Ottoni, A.L.1, Morais, M.G.2B e Torres Júnior, R.A.A.3

1Universidade Católica Dom Bosco. UCDB. Avenida Tamandaré, no 6000. Caixa Postal 100. CEP 79117-900. Campo Grande, MS. Mestrado em Biotecnologia. Brasil. Aitavo@ucdb.br; BAlexandre.dias@ucdb.br
2Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. UFMS. Campo Grande, MS. Brasil. Acamilaitavo@nin.ufms.br; Bmgmorais@nin.ufms.br
3Embrapa Gado de Corte. Campo Grande, MS. Brasil. rtorres@cnpgc.embrapa.br

 

 


RESUMO

Avaliou-se o desempenho de novilhos da raça Brangus em confinamento recebendo produto homeopático (promotor de crescimento) na fase de terminação. Foram utilizados 28 novilhos, com 18 meses e 401,5 kg de peso corporal (PC) médio inicial, distribuídos em dois tratamentos com, sendo que 14 animais receberam 2 g/animal/dia de produto homeopático e 14 animais não receberam (tratamento controle). A alimentação foi fornecida duas vezes ao dia, sendo 60% de silagem de milho e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS). Não houve efeito do tratamento homeopático sobre os parâmetros avaliados. O ganho de peso diário (GMD) foi de 1,35 e 1,23 kg/dia para os tratamentos com e sem homeopatia. Os animais que receberam o tratamento homeopático apresentaram peso de abate de 515,79±18,71 kg contra 504,36±14,36 kg para o grupo controle. O uso de homeopatia não proporcionou melhor desempenho aos animais terminados em confinamento. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com o produto homeopático em diferentes sistemas de produção e níveis de alimentação.

Palavras chave: Ganho médio diário. Nutrição. Silagem.


SUMMARY

The aim of this study was to evaluate the performance of Brangus steers in feedlot receiving homeopathic product (growth promotor) in the finishing phase. Twenty eight, 18 month old steers and 401.5 kg of body weight (PC) were distributed in two treatments: 14 animals received 2 g/animal/ day of homeopathic product, and other 14 steers were not suministered (control group). The feeding was supplied two times a day, being 60% corn silage and 40% of concentrate, on dry matter (MS) basis. There were any effects of the homeopathical treatment on the performance of the steers. The average daily gain (GMD) was 1.35 kg/day for the treatment with homeopathy and 1.23 kg/day for the control group (without homeopathy). The animals that received the homeopathical treatment showed weight at slaughter of 515.79±18.71 kg against 504.36±14.36 kg for the control group. The use of homeopathy did not provide better performance to the animals finished in feedlot. It is recommended that new studies must be carried out with the homeopathic product in different systems of production and levels of feeding.

Key words: Average daily gain. Nutrition. Silage.


 

Introdução

A melhoria da produtividade e da eficiência dos sistemas de produção tem na alimentação animal seu principal componente e a utilização de alternativas de alimentação combinadas ao manejo e ao genótipo animal, podem resultar em aumento de produtividade e da viabilidade econômica do sistema de produção (Euclides Filho et al., 2001). Para conquistar mercados inter-nacionais, o processo de produção de carne bovina deve passar por transformações nos sistemas de produção, genética, meio ambiente, sanidade, tecnologias industriais, comer-cialização, preço, oferta, classificação do produto, criação de marcas, divulgação e outros (Michels et al., 2000).

A utilização do sistema de confinamento cresceu muito na última década no Brasil, trazendo benefícios como o aumento do ganho de peso em épocas desfavoráveis, sobretudo de escassez de forragem, melhor aproveitamento da terra, concentrando animais em pequenas áreas, além de benefícios na qualidade da carcaça e da carne (Faturi et al., 2002).

Uma alternativa tecnológica para tornar o sistema de produção mais eficiente e viável economicamente é o uso de aditivos para melhorar o desempenho dos bovinos. O princípio básico da homeopatia é a utilização de medicamentos dinamizados, ou seja, medicamentos preparados a partir de substâncias animais, vegetais, minerais ou tecidos doentes. Na dinâmica desta prepa-ração a matéria oriunda desta substância impregna as moléculas do álcool ou açúcar utilizados; determinando nesta suas impressões energéticas, sem alterar sua forma química. Conseqüentemente haverá medicação dos animais e vegetais com substancias inócuas em termos químicos. Quando o homem manipula estes produtos, não existe qualquer possibilidade de contaminação, da mesma forma a natureza, os animais e vegetais tratados. Segundo Tiefenthaler (1996), os medicamentos homeopáticos não têm efeitos colaterais, não criam imunossupressão, não sobre-carregam com seus produtos de reabsorção, nem os órgãos secretores, nem os órgãos de desintoxicação. São econômicos e benéficos ao meio ambiente, pois os locais de produção de medicamentos homeopáticos não acometem o meio com nenhum derivado venenoso ou nocivo. Após o tratamento homeopático, não há nenhum resíduo de medicamento em produtos animais, o que traz vantagens financeiras e relativas à saúde dos criadores e consumidores.

Comercialmente, se divulga para melho-ramento da conversão alimentar seja a pasto ou em confinamento; recomendando, ainda, no período de seca fornecer a todo o rebanho. Segundo Prado et al. (2003), nos últimos anos, o interesse por uma alimentação mais saudável tem levado muitos consumidores a buscarem alterações em seus hábitos alimentares, buscando produtos de melhor qualidade.

Na dieta de bovinos, segundo Lucci (1997), os aditivos podem ser definidos como ingredientes dietéticos com a finalidade de produzir respostas favoráveis, podendo ou não conter nutrientes, contribuindo para melhor desempenho animal (conversão alimentar e produção) e sanidade (diminuição de acidose, abscesso de fígado, timpanismos, etc.), seja por meio de aumentos quantitativos e/ou qualitativos dos nutrientes disponíveis ou na melhoria da eficiência de utilização destes nutrientes.

Para Arenales (2002), existe uma falsa crença onde se sugere que a homeopatia é um medicamento de ação lenta. A facilidade de administrar o medicamento homeopático é uma vantagem que deve ser considerada, pois os remédios são preparados de acordo com a aceitabilidade individual, não havendo necessidade de ingestão de grandes doses. Com isso, é possível evitar o estresse ocasionado pela administração forçada de medicação oral, pelo uso de seringas e demais manobras dolorosas, da redução no risco de acidentes ao se lidar com animais violentos.

Objetivou-se avaliar o efeito do produto homeopático (promotor de crescimento) no desempenho de novilhos da raça Brangus (5/8 Angus e 3/8 Zebu) em confinamento.

 

Material e métodos

O experimento foi realizado na Fazenda Chaparral, localizada no município de Rio Brilhante, no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, com duração de 98 dias, sendo 14 dias destinados a adaptação e 84 dias de avaliação, realizado no período de setembro a dezembro de 2003 em condições de confinamento.

Foram utilizados 28 novilhos castrados da raça Brangus com idade média inicial de 18 meses e peso corporal (PC) médio inicial de 401,5 kg.

Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos, sendo distribuídos em quatro baias de sete animais, onde dois grupos recebiam produto homeopático e dois grupos não, totalizando 14 repetições por tratamento. A água foi fornecida ad libitum.

O produto homeopático, promotor de crescimento, (chamomilla CH12, gramíneas CH12, soja CH12, milho CH12, Bixa orellana 0,75 g, sacarose q.s.p. 100 g) foi adicionado no misturador no momento da mistura da ração para o tratamento que recebeu a homeopatia, sendo fornecido na proporção de 2 g/animal/dia, segundo recomendação do fabricante. Os animais de ambos os tratamentos receberam o mesmo manejo e às mesmas condições ambientais. O produto utilizado foi o Fator Nutri Pró Final®, que de acordo com o fabricante apresenta a função de incremento nutricional em bovinos, sendo um medicamento homeopático utilizado para melhorar a capacidade dos animais de absorver os nutrientes, potencializando o aproveitamento dos alimentos. Durante o confinamento os animais receberam alimen-tação duas vezes ao dia, sendo 60% de volumoso e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS) (tabela I). A dieta foi fornecida de modo que os animais recebessem 55% da dieta no período da manhã e 45% no período da tarde. O volumoso utilizado foi silagem de milho. O consumo por animal foi estimado em 2,4% do PC de MS e ajustado diariamente. Os cochos para alimentação eram de concreto com espaçamento de cocho por animal de 0,80 m/animal. A área de confinamento por animal foi de 30 m2/animal. A dieta foi formulada segundo o NRC (2000) para bovinos de corte e o ganho médio diário (GMD) esperado foi de 1,25 kg/ dia, sendo que o suplemento mineral foi fornecido misturado à dieta.

 

As pesagens (individualmente) foram realizadas a cada 28 dias, após jejum de sólidos prévio de 12 horas.

O modelo estatístico utilizado foi:

Yij= μ + Ti + eij

Sendo:
Yij= observação j referente ao tratamento i;
μ= média geral;
Ti= efeito do tratamento i, i= 1,2;
eij= erro aleatório associado a cada observação Yij.

Os dados foram avaliados por meio de análise de variância utilizando-se o SAEG (UFV, 2000). As médias foram comparadas pelo Teste F, em nível de 10% de significância.

Ao final do experimento os animais foram abatidos quando se obteve os pesos de carcaça quente e rendimento de carcaça.

 

Resultados e discussão

As médias de consumos de matéria seca (CMS), conversão alimentar (CA) e a eficiência alimentar (EA) de novilhos Brangus terminados em confinamento recebendo ou não tratamento homeopático estão apresentadas na tabela II.

 

Não houve efeito do uso do tratamento com homeopatia para as variáveis de CMS, CA e EA. Os animais apresentaram médias de CMS de 10,66 e 10,58 kg/dia e consumos médios de 2,43 e 2,44% PC, para os do tratamento com homeopatia e controle, respectivamente. Vieira (2003) avaliando o consumo de novilhos em confinamento de dois grupos genéticos, sendo ½ Canchim ¼ Simental ¼ Nelore e ½ Canchim ¼ Angus ¼ Nelore, observou CMS de 7,10 e 6,95; CA de 5,68 e 5,46 e GMD de 1,27 e 1,32 kg/dia respectivamente, resultados inferiores a os apresentados na tabela II, podendo ter sofrido influência da genética dos animais, sendo que o tratamento com homeopatia não demonstrou efeito para CA e nem GMD.

Todavia, Vieira (2003) trabalhou com animais com peso inicial de 267,8 e 245,2 kg e idade média de 7 a 8 meses. Tal fato pode ser sido o responsável pelos melhores desempenhos, pois animais mais jovens apresentam melhor eficiência de utilização de energia e proteína.

Segundo Lucci (1997) os aditivos têm a finalidade de produzir respostas favoráveis para se alcançar melhores desempenhos, seja por meio de aumentos quantitativos ou qualitativos dos nutrientes disponíveis ou na melhoria da eficiência de utilização destes nutrientes, o que não foi observado.

As médias de peso corporal, ganho médio diário, ganho de peso total (GPT), peso de carcaça quente (PCQ) e rendimento de carcaça (RC) estão apresentadas na tabela III. Observa-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos, com exceção do GPT e GMD de 0-56 dias (p= 0,08021) de confinamento. Provavelmente, a superioridade do tratamento com homeo-patia foi resultado do acúmulo de ganho de peso durante os dois períodos iniciais (0-56 dias), devido à tendência de superioridade do GMD (13%) para animais que receberam dieta com produto homeopático. Todavia os animais não apresentaram diferença significativa para esta variável.

 

Observa-se pelos resultados da tabela III que os objetivos da dieta foram atingidos pelos animais dos tratamentos que apresen-taram médias de GMD de 1,32 e 1,20 kg/dia para o tratamento com homeopatia e para o controle.

O GMD dos novilhos confinados durante todo o período experimental (0 a 84 dias) não diferiu entre os tratamentos. Provavelmente, a igualdade entre os tratamentos se deve ao fato dos animais possuírem alto potencial genético para ganho de peso, assim, o produto homeopático promotor de crescimento teria pouca ou nenhuma eficiência nesses casos.

O PCQ e o RC não sofreram influência dos tratamentos. Resultados semelhantes foram encontrados num trabalho conduzido por Souza (2003), na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande no Estado de Mato Grosso do Sul, avaliando o efeito do revita-lizador estimulante orgânico (Aminofort®), não ocorrendo diferença estatística entre os tratamentos, sendo o GMD de 1,20 kg para o tratamento controle e 1,11 kg para o tratamento com o revitalizador, no desem-penho de animais cruzados. Esses resultados de GMD são inferiores aos apresentados na tabela III, para os tratamentos com homeopatia e controle, demonstrando a elevada capacidade de ganho de peso dos animais Brangus avaliados neste experimento e da qualidade da dieta consumida pelos animais.

Poucos são os resultados encontrados na literatura sobre utilização de produtos homeopáticos na alimentação e no desem-penho produtivo de bovinos, apesar de sua elevada comercialização. Arenales (2002) sugere que a homeopatia é um medicamento de ação lenta. Como a medicação homeopática é exclusividade energética, já que não há matéria no medicamento, não existe o risco de animais medicados transmitirem para o leite e a carne os remédios ingeridos, ao contrário da alopatia (antibióticos e antinflamatórios). A facilidade de administrar o medicamento homeopático é uma vantagem que dever ser considerada, os remédios são preparados de acordo com a aceitabilidade individual, não havendo necessidade de ingestão de grandes doses. Com isso, é possível evitar o estresse ocasionado pela administração forçada de medicação oral, pelo uso de seringas e demais manobras dolorosas, além disso, ocorre redução no risco de acidentes ao se lidar com animais violentos.

Ezequiel et al. (1999) avaliaram o efeito da somatotropina recombinante bovina (rBST) no desempenho de novilhos cruzados, com 360,2 kg de PC e 30 meses de idade, alimentados com rações com diferentes volumosos. Não houve diferença no GMD entre os animais que receberam somato-tropina (1,21 kg/dia) ou não (1,06 kg/dia). A CA foi de 9,43 para os animais que receberam somatotropina e 9,69 para os animais que não receberam, sendo assim superiores aos encontrados no presente estudo. Os autores concluíram que a administração de 320 mg de somatotropina melhorou o ganho de peso de novilhos confinados apenas nos períodos imediatamente após a aplicação, não havendo efeito para o período total de confinamento. Não houve efeito dos diferentes volumosos sobre o desempenho dos animais para o período total de engorda. Esses resultados de CMS, GMD e CA são inferiores aos apresentados nas tabelas II e III, referentes aos novilhos Brangus confinados.

Também com o objetivo de determinar a dose resposta sobre o desempenho de bovinos em crescimento, Dalke et al. (1992) implantaram doses semanais de 0, 40, 80 e 160 mg/animal/dia de rBST em 120 novilhos cruzados. E verificaram que o tratamento hormonal reduziu a ingestão de MS e melhorou a CA, sendo que o aumento dos níveis de rBST não determinou maior ganho de peso.

Prado et al. (2003), encontraram que a aplicação de dose única ou uma dose a cada 14 dias de rBST, em comparação aos animais controles, não teve efeito sobre o peso final, GMD e rendimento de carcaça, com médias de GMD de 1,25; 1,25 e 1,28 kg/dia, para animais controle, dose única e a cada 14 dias, respectivamente. Também, Dalke et al. (1992), utilizando novilhos cruzados de aproximadamente 377 kg, alimentados com uma dieta de alto valor nutricional, observaram GMD semelhante entre animais tratados com rBST e não tratados. Valores superiores para os tratamentos com aditivos, no aumento do ganho de peso e a melhora na CA foram verificados por Early et al. (1990), tratando novilhos com 20,6 mg/animal/dia de rBST. Esses autores verificaram aumento significativo de 15% no ganho de peso e melhora de 12% na CA no início do período experimental. Tais resultados não estão em concordância com os resultados apresentados nas tabelas II e III, respectivamente para a CA e o GMD.

Os novilhos Brangus que receberam tratamento homeopático apresentaram GMD 9,56% superior ao tratamento controle e a CA foi 5,43% melhor para o grupo tratado com homeopatia.

Restle et al. (1996a) avaliaram animais cruzados (5/8 Hereford e 3/8 Nelore), terminados em confinamento sem utilizar nenhum tipo de produto homeopático e encontraram ganhos de 1,24 kg/dia. Também, Perotto et al. (2002), avaliaram o desempenho em confinamento de bovinos cruzados alimentados com silagem de milho à vontade e concentrado a base de milho e farelo de soja oferecido em 1% do PC, e encontraram valor de GMD de 1,45 kg/dia, valores estes superiores ao encontrados no presente experimento.

Além da alimentação, outro importante fator a ser considerado no sistema de confinamento é o genótipo a ser utilizado, pois existem diferenças acentuadas no desempenho em confinamento, e na qualidade da carcaça e da carne, entre diferentes raças e cruzamentos (Restle et al., 1996b).

Com os avanços nos sistemas de produção em direção à intensificação, a pecuária de corte deve ser focada como uma atividade empresarial e, como tal, seus objetivos serão quase sempre, de natureza econômica (Euclides Filho et al., 2003). No entanto, para que esta atividade seja economicamente viável, é preciso explorar as várias técnicas disponíveis, como cruzamento entre raças, o confinamento, utilização de aditivos e adequação das dietas, visando conciliar o melhor desempenho a menor custo de produção.

 

Conclusões

O uso de homeopatia não proporcionou melhor desempenho aos animais terminados em confinamento. Sugerem-se mais estudos com o produto homeopático em diferentes sistemas de produção e níveis de alimentação de bovinos.

 

Bibliografia

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Recibido: 18-4-07.
Aceptado: 22-10-08.

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