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Archivos de Zootecnia

versión On-line ISSN 1885-4494versión impresa ISSN 0004-0592

Arch. zootec. vol.62 no.239 Córdoba sep. 2013

https://dx.doi.org/10.4321/S0004-05922013000300007 

 

 

Adição de água em rações para suínos em crescimento

Addition of water to rations for growing pigs

 

 

Farias, L.A.1*; Nunes, R.C.2; Lopes, E.L.2; Stringhini, J.H.2; Oliveira, L.R.2; Luna, A.M.3 e Araújo, D.A.2

1Universidade Federal do Piauí. Piauí. Brasil. *leonardoatta@yahoo.com.br
2Universidade Federal de Goiás. Goiás. Brasil.
3Facultad de Veterinaria. Universidad de Murcia. Murcia. España.

 

 


RESUMO

Para avaliação dos efeitos da adição de água em rações fareladas sobre a digestibilidade de nutrientes e energia, desempenho, ingestão de água e qualidade dos dejetos em suínos na fase de crescimento, foram utilizados 12 suínos machos castrados com peso inicial de 44,0 ± 3,1 kg, para o ensaio de digestibilidade, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, baseado no peso dos animais, e 18 suínos machos castrados e 18 fêmeas com peso inicial de 33,0 ± 3,5 kg, para o ensaio de desempenho, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. Todos os animais eram híbridos comerciais da linhagem Agroceres Pic. Foi formulada uma ração para atender as exigências dos animais (tratamento um), os tratamentos dois e três consistiram da mesma ração, com a adição da mesma proporção de água e com o dobro de água, respectivamente, sendo a unidade proporcional utilizada o quilograma. Não houve diferença estatística entre os tratamentos para os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, energia bruta, extrato etéreo, cálcio e fósforo, para as variáveis de desempenho e umidade, nitrogênio e fósforo fecal. Em termos absolutos a redução da ingestão de água de bebida de animais que recebem dieta líquida é de 17,81 % e a excreção de fósforo fica reduzida em 15,4 %. A adição de água em rações de suínos na fase de crescimento não influencia a digestibilidade aparente dos nutrientes da dieta, nem o desempenho dos animais quando o arraçoamento é realizado duas vezes ao dia.

Palabras chave: Dejetos. Desempenho. Digestibilidade. Ração.


SUMMARY

In order to evaluate the effects of adding water to mash diets on nutrients and energy digestibility, performance, water intake and quality of pig excrement at the growing phase, 12 barrows with initial weight of 44.0 ± 3.1 kg were used. For the digestibility trial, the animals were distributed into a randomized block design based on their weight. For the performance test, 18 barrows and 18 females with initial weight of 33.0 ± 3.5 kg were distributed into a completely randomized design. All animals were hybrids lineage Agroceres Pic. Treatment one consisted of a diet formulated to meet the animals' requirement. Treatments two and three consisted the following of water:feed ration (kg:kg) 1:1 and 2:1. There was no statistical difference among treatments for the coefficients of dry matter digestibility, gross energy, ether extract, calcium and phosphorus, and for the variables of performance, moisture, and fecal nitrogen and phosphorus. In absolute terms, the reduction of fresh water intake and of phosphorus excretion for animals receiving liquid diet is 17.81 % and 15.40 %, respectively. The addition of water to pig diets at growing phase does not influence the nutrients digestibility and the performance of the animals when they are fed twice a day.

Key words: Digestibility. Performance. Ration. Waste.


 

Introdução

Um importante objetivo na suinocultura atual é minimizar os custos com a alimentação dos animais, visando melhorar a viabilidade econômica final. Nesse sentido, o sistema de alimentação líquida se constitui uma alternativa, e os benefícios incluem a utilização de subprodutos da indústria de alimentos, efeitos positivos sobre a microbiota gastrintestinal do animal, possibilidade de se elevar o consumo de ração em períodos quentes melhorando o desempenho, diminuição do desperdício de ração pela redução do pó com reflexos na conversão alimentar e conforto animal (Bertol e Brito, 1995; Jensen e Mikkelsen, 1998).

No entanto, existem alguns problemas no uso do sistema de alimentação líquida, tais como a mecanização e a automatização do sistema, além de dificuldades de compatibilizar a técnica da alimentação líquida com as reais necessidades nutricionais dos suínos, encontrar a diluição ideal, que depende dos ingredientes utilizados e da participação de cada um deles nas dietas e possibilidade da ocorrência processos fermentativos (Brooks et al., 2003).

De acordo com Penz Júnior e Lüdke (1996), o sistema de alimentação líquida é caracterizado pela diluição de ingredientes sólidos em componentes líquidos como a água, o soro de leite, resíduos tanto da indústria do álcool de cereais quanto da indústria de cervejaria, além da industrialização da soja, da cana ou de outros alimentos. O emprego de alimentação líquida ainda requer estudos para confirmar sua viabilidade. O conhecimento da cinética dos nutrientes de uma ração seca umedecida com água possibilitará ao pesquisador ter à disposição subsídios reais sobre a digestibilidade dos nutrientes de uma dieta líquida em que o diluente possa constituir uma fonte energética, protéica, mineral ou vitamínica.

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da adição de água em rações fareladas sobre a digestibilidade de nutrientes e energia, bem como sobre o desempenho, a ingestão de água e a qualidade dos dejetos em suínos na fase de crescimento.

 

Material e Métodos

Realizaram-se dois experimentos com suínos na fase de crescimento, um de digestibilidade e outro de desempenho, desenvolvidos no Setor de Suinocultura e as análises laboratoriais no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Produção Animal da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás.

Utilizaram-se doze suínos, machos, castrados híbridos comerciais da linhagem Agroceres Pic, com peso inicial de 44,0 ± 3,1 kg, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com base no peso dos animais, com três tratamentos (níveis de água adicionados na ração) e quatro repetições, totalizando doze unidades experimentais. As unidades experimentais consistiram de um animal alojado em gaiola metabólica do tipo Pekas (1968), posicionadas em galpão de alvenaria com cortinas e forro isotérmico.

Formulou-se uma ração farelada para atender às exigências dos animais, conforme a categoria e de acordo com Rostagno et al. (2005) e EMBRAPA (1991), a qual consistiu no tratamento I. Os tratamentos II e III consistiram dessa mesma ração com a adição de água nas proporções água:ração (kg:kg) de 1:1 e 2:1, respectivamente. Os tratamentos foram utilizados em ambos os experimentos. A composição centesimal, nutricional, e a energia da ração estão apresentadas na tabela I.

 

 

O experimento de digestibilidade teve duração de quinze dias, sendo oito dias destinados à adaptação dos animais às gaiolas e às dietas experimentais, e sete, destinados ao período de coleta das fezes e de urina.

Realizou-se o arraçoamento duas vezes por dia, às sete horas, pela manhã, e às 17 horas, no período da tarde. O fornecimento de ração durante o período de coleta foi definido nos oito dias iniciais do experimento e tomou por base o peso metabólico individual de cada animal. Adicionava-se água à ração para cada refeição, respeitando-se a proporção nos tratamentos II e III, com posterior homogeneização e fornecimento aos animais. Fornecia-se água à vontade, imediatamente, após o consumo do alimento, de modo que esta era pesada (kg) para cálculo de consumo de água de bebida. As quantidades de ração e de água fornecidos foram sistematicamente registradas em fichas de controle individual.

Procedeu-se à coleta total das fezes diariamente, as quais eram retiradas, pesadas, ensacadas, registradas e armazenadas em sacos plásticos identificados, e congeladas. Coletava-se a urina diariamente em recipientes plásticos com 20 mL de HCl (1:1), para evitar perda de nitrogênio e proliferação bacteriana. As amostras eram então pesadas, registradas e homogeneizadas, sendo retirada uma porção de 200 mL, para armazenamento sob congelamento.

Após o período de coleta, as fezes foram descongeladas, homogeneizadas, retirando-se uma porção de 20 % para secagem a 55 oC em estufa de ventilação forçada por 72 horas. Procedeu-se ao descongelamento da urina e sua homogeneização, filtragem e acondicionamento sob refrigeração.

Realizaram-se as análises laboratoriais de cálcio e de fósforo da ração e das fezes, bem como da matéria seca, do nitrogênio, e da energia da ração, fezes e urina, segundo recomendações de Silva e Queiroz (2002).

As quantidades de alimento fornecido, fezes e urina excretados, além dos valores das análises laboratoriais, foram utilizados nos cálculos dos coeficientes de digestibilidade e de metabolização dos nutrientes e da energia descritos por Sakomura e Rostagno (2007) e de acordo com a seguinte fórmula:

CDA= [(NI - NF) / NI] x 100

onde:

CDA= coeficiente de digestibilidade aparente,
NI= nutriente ou energia ingeridos,
NF= nutriente ou a energia fecal.

As variáveis utilizadas para avaliar a qualidade dos dejetos foram os teores de umidade das fezes, de nitrogênio total e de fósforo presente nas fezes dos animais.

Para o ensaio de desempenho utilizaramse dezoito suínos, machos, castrados e dezoito fêmeas, todos híbridos comerciais da linhagem Agroceres Pic, com peso inicial de 33,0 ± 3,5 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e seis repetições, totalizando 18 unidades experimentais. Encerrou-se o experimento decorridos 42 dias do início, quando os animais atingiram o peso médio de 60 ± 3,6 kg.

As unidades experimentais consistiram em um animal macho e uma fêmea, alojados em baia com piso compacto e sob cobertura, dotadas de comedouro de alvenaria e bebedouro do tipo chupeta.

Instalaram-se no galpão termo-higrômetros de mínima e de máxima, para aferição da temperatura e da umidade interna do galpão, uma vez ao dia, durante todo o período experimental. O sensor de captação de umidade e temperatura foi nivelado à mesma altura dos animais em estação.

Foi aplicado um programa de biossegurança, baseado em limpeza, desinfecção, vazio sanitário e imunização dos animais segundo recomendações de Sobestiansky (2002). Submeteram-se as sobras à perda de água em estufa de circulação forçada a 55 oC por 72 horas, para precisar a quantidade de ração seca não consumida pelos animais.

As variáveis avaliadas no experimento foram o consumo de ração, obtido pela soma da oferta diária de ração diminuído das sobras, o ganho de peso, obtido pela pesagem dos animais a cada quinze dias, e a conversão alimentar, por meio da relação consumo de ração e ganho de peso. O término do experimento ocorreu 41 dias após o alojamento.

Os resultados de digestibilidade, de ingestão de água de bebida, de qualidade dos dejetos e de desempenho foram submetidos à análise de variância para a comparação de médias pelo teste Student Newman Keuls (SAS, 2000).

 

Resultados e Discussão

A temperatura e a umidade mínima e máxima durante o ensaio de metabolismo e de desempenho foram, respectivamente, de 21,6 ± 0,9 oC e 29,2 ± 1,2 oC; 54,9 ± 5,8 % e 90,8 ± 2,3 %; 21,8 ± 0,7 oC e 30,3 ± 0,8 oC; 55,3 ± 4,9 % e 90,3 ± 3,4 %. Segundo Sampaio et al. (2004), a zona de conforto térmico de animais na fase de crescimento está compreendida entre 16 e 18 oC, faixa de temperatura ambiente aquém dos intervalos de temperatura observados durante a pesquisa, intervalos, esses, que podem provocar nos animais estresse calórico.

A adição de água à ração farelada não implicou em melhoria da digestibilidade e metabolização das rações (tabela II e III).

 

 

 

Os resultados podem estar relacionados ao fato de se ter trabalhado com dietas do tipo não fermentadas. A esse respeito Lawlor et al. (2002) citaram que o efeito da fermentação leve da dieta é benéfico ao animal, em função do equilíbrio entre o pH da dieta e do ambiente intestinal com altos níveis de bactérias lácticas, leveduras e ácido láctico produzidos. Foi destacado, ainda, pelos autores, que em virtude das dietas experimentais serem do tipo não fermentadas, elas não proporcionaram um ambiente ótimo para a ação de enzimas pancreáticas e intestinais, além de não terem diminuído os níveis de enterobactérias, que podem minimizar os efeitos de competição.

No entanto, Squire et al. (2005), ao estudarem a digestibilidade da energia bruta, da proteína bruta e do extrato etéreo de dietas líquidas fermentadas e não fermenta das utilizando milho solúvel de destilaria para suínos em crescimento, encontraram os coeficientes de digestibilidade da energia bruta e da proteína bruta mais altos para dietas não fermentadas, quando comparado as dietas fermentadas. Os resultados observados não estão de acordo com esses autores, que encontraram valores de 73,2 %; 82,5 % e 85,4 % para os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, da energia bruta e do extrato etéreo de dietas líquidas não fermentadas para suínos em crescimento, respectivamente.

Não ocorreu diferença estatística significativa para as variáveis água ingerida de bebida, umidade das fezes, nitrogênio fecal e fósforo fecal em suínos na fase de crescimento em função de rações contendo diferentes níveis de água adicionados (tabela IV). No entanto, observou-se que os animais que receberam dieta líquida apresentaram redução de ingestão de água de bebida em até 0,57 kg, quando comparados com animais que receberam dietas sem adição de água. Essa redução de 17,81 % certamente está relacionada ao fato de parte da exigência diária de água ser suprida pela água adicionada às dietas, o que faz com que o animal utilize menos o bebedouro. Esse fato é corroborado por Murphy e Lange (2004) que citam que, como os animais, recebem parte de suas exigências da água adicionada à ração, estes tendem a reduzir o consumo de água pelos bebedouros, diminuindo o desperdício no momento da ingestão, com reflexos no volume dos dejetos.

 

 

As variáveis de desempenho não diferiram estatisticamente entre os tratamentos (tabela V). Os resultados são semelhantes aos relatados por Canibe e Jensen (2003), que não observaram efeito para ganho de peso (961 e 965 g/dia, respectivamente) e conversão alimentar (2,14 e 2,22, respectivamente), de animais alimentados com ração seca e líquida não fermentada, mas diferiram para o consumo de ração (2060 g e 2140 g/dia, respectivamente). Porém, diferente dos resultados desta pesquisa, Squire et al. (2005) relataram valores de 1620 e 1490 g/dia, 952 e 858 g/dia, e 1,70 e 1,73, respectivamente, para consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar de animais alimentados com ração seca e líquida não fermentada, com diferença estatística para consumo de ração e ganho de peso. Ressalva-se, porém, que Squire et al. (2005) trabalharam com animais cujo peso médio inicial era 23,4 kg, até 48,8 kg, enquanto nesta pesquisa, as faixas de peso utilizadas eram 33 kg e 60 kg, respectivamente, para peso inicial e peso final, com piora dos parâmetros de desempenho, em função da idade.

 

 

Foi constatado na ocasião do experimento que, após a oferta de ração, os animais consumiam praticamente a totalidade do ofertado num período inferior a trinta minutos. Isso provavelmente aumentou os movimentos peristálticos, acarretando aumento na taxa de passagem do alimento, desfavorecendo o melhor aproveitamento dos nutrientes das dietas umedecidas.

Nogueira et al. (2001) relatam que o efeito da hidratação gera condições mais adequadas ao processo de digestão do suíno, principalmente quando há tempo suficiente para que o processo se desenvolva de forma efetiva. Isso porque cada ingrediente tem cinética de hidratação específica, o que não ocorreu neste experimento pelo fato do arraçoamento ter sido imediatamente após a mistura da água à ração farelada, influenciando os resultados encontrados. Portanto, o ponto que pode auxiliar no processo de avaliação do sistema de alimentação liquida a base de água deve passar pela utilização de programas alimentares com mais de dois horários ou momentos de fornecimento do alimento.

 

Conclusões

A adição de água em rações de suínos na fase de crescimento não influencia a digestibilidade aparente dos nutrientes da dieta, nem o desempenho dos animas quando o arraçoamento é realizado duas vezes ao dia.

 

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Recibido: 16-4-12.
Aceptado: 20-12-12.

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