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Enfermería Global

versão On-line ISSN 1695-6141

Enferm. glob. vol.10 no.23 Murcia Jul. 2011

https://dx.doi.org/10.4321/S1695-61412011000300011 

ADMINISTRACIÓN - GESTIÓN - CALIDAD

 

Avaliação da qualidade de vida de portadores de insuficiência renal crónica em diálise renal

Evaluación de la calidad de vida de pacientes de insuficiencia renal crónica en diálisis renal

 

 

Cunha Franco, L.*; Teles Zatta, L.*; Vasconcelos, P.**; Alves Barbosa, M.***; Santana dos Santos, J.R.****; De Oliveira Rosa, L.F.****

*Enfermeira. **Graduanda em Enfermagem. ***Professora Doutora da Faculdade de Enfermagem. ****Médico. Universidade Federal de Goiás. Brasil.

(Trabalho patrocinado pelo CNPq).

 

 


RESUMO

Objetivo: Avaliar a qualidade vida de pessoas com Insuficiência Renal Crónica (IRC) em tratamento hemodialítico, através do KDQOL-SF TM
Métodos: Estudo descritivo-analítico, quantitativo, utilizando como instrumento de coleta de dados o KDQOL- SF TM, numa amostra de 32 pacientes com IRC. As respostas para as questões do questionário foram distribuídas em uma escala dicotômica e em escalas tipo Likert, com número de pontos variando entre dez e três.
Resultados: Os maiores escores foram nos domínios: estímulo da equipe de hemodiálise (98, 44), função sexual (94,14) e sintomas e problemas (76,04). Os menores corresponderam: sobrecarga da doença renal (12,34), função física (23,44) e suporte social (30,21).
Conclusão: Os aspectos que mais interferem na qualidade de vida dessas pessoas permitem reflexões a respeito de um cuidado mais planejado e integral a ser prestado pela equipe de saúde, permitindo um viver com mais qualidade.

Palavras-chave: Qualidade de vida; Diálise renal; Estilo de vida; Insuficiência renal crónica.


RESUMEN

Objetivo: Evaluar la calidad de vida de las personas con Insuficiencia Renal Crónica (IRC) en hemodiálisis, a través de KDQOL TM-SF.
Métodos: Estudio descriptivo, analítico y cuantitativo, utilizando como instrumento para recolectar datos el KDQOL- SF TM, en una muestra de 32 pacientes con insuficiencia renal crónica. Las respuestas a las preguntas del cuestionario se distribuyeron en una escala dicotómica y en escalas tipo Likert, con puntuación que va desde diez hasta tres.
Resultados: Las puntuaciones más altas fueron en los campos: estímulo del equipo de hemodiálisis (98, 44), función sexual (94,14) y síntomas y problemas (76,04). Los menores encontrados: sobrecarga de la enfermedad renal (12.34), función física (23,44) y apoyo social (30,21).
Conclusión: Los aspectos principales que afectan a la calidad de vida de estas personas hacen reflexionar sobre un cuidado más planificado e integral que será prestado por el equipo de salud, médica, lo que permitirá vivir con más calidad.

Palabras clave: Calidad de vida; Diálisis renal; Estilo de vida; Insuficiencia renal crónica.


ABSTRACT

Objective: To evaluate the quality of life of people with Chronic Renal Failure (CRF) in hemodialysis treatment through the KDQOL-SFTM.
Methods: Study descriptive-analytical, quantitative, with KDQOL-SFTM, in 32 patients with CRF. The answers to the questions of the questionnaire were distributed in a dichotomous scale and Likert scales, with the number of points ranging from ten to three.
Results: The highest scores were the areas: the stimulation of the hemodialysis team (98, 44), sexual function (94.14) and symptoms and problems (76.04). The lowest were: burden of renal disease (12.34), physical function (23.44) and social support (30.21).
Conclusion: The aspects that most affect the quality of life of these people encourage reflection about better planning and integral care by the health team, in order to attain a life of higher quality.

Key words: Quality of life; Renal dialysis; Life style; Renal insufficiency chronic.


 

Introdução

O conceito de qualidade de vida (QV) passou a ser utilizado a partir da definição de saúde pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como completo estado de bem-estar físico, psíquico e social e não somente ausência de doença e enfermidade1.

Mediante a variabilidade de definições de QV houve a necessidade de chegar a um consenso sobre um conceito que abrangesse uma maior parte das características de indivíduos em locais e realidades diferentes. Para isso, a OMS reuniu representantes e vários países que conceituaram QV como "a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações"2:1405.

A preocupação internacional em ter instrumentos para avaliar e mensurar a QV fez pesquisadores e instituições produzirem instrumentos com essa finalidade3. Dentre os instrumentos amplamente utilizados na mensuração da QV, encontramos o SF-36 (Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey) e o KDQOL-SF TM (Kidney Disease and Quality-of-Life Short-Form), que são mais comumente utilizados em pacientes com insuficiência renal crônica.

O KDQOL-SF TM foi desenvolvido em 1994 pelo grupo Kidney Disease Quality of Life (KDQOL) Working Group RAND e subsidiado pela Universidade do Arizona (EUA), frente à necessidade de instrumento psicométrico para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde, especificamente a doença renal4.

O suporte social oferecido ao paciente renal crônico e a forma como ele o percebe é de extrema importância para o desenvolvimento de novas estratégias que auxiliem na preservação da qualidade de vida, atenuando o sofrimento face à doença que tanto o fragiliza e o torna dependente5.

Os avanços tecnológicos e terapêuticos na área de diálise contribuíram para o aumento da sobrevida dos renais crônicos, sem no entanto possibilitar-lhes o retorno à vida em relação aos aspectos qualitativos6. Em função do aumento da sobrevida destes pacientes, tem sido dada maior ênfase às complicações que possam diminuir a qualidade de vida e aumentar a mortalidade7.

Atualmente, no Brasil, existem 70.872 pacientes em terapia renal substitutiva, conforme o Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2006, sendo 64.306 pacientes em hemodiálise e 6.566 em diálise peritoneal, e 95.02% dos pacientes têm o SUS (Sistema Único de Saúde) como fonte pagadora do convênio8.

Diante da problemática acima, colocou-se o seguinte questionamento-de que forma ser portador de Insuficiência Renal Crônica e estar em tratamento hemodialítico pode interferir na QV do indivíduo?

Esta pesquisa foi idealizada considerando a importância e a contribuição dos estudos sobre QV no cotidiano das pessoas com IRC, bem como o número reduzido de pesquisas que abordassem essa temática.

Mensurar a QV do doente renal crônico é de suma importância, pois revela o impacto da doença nas atividades diárias, o enfrentamento e a aceitação da cronicidade da doença para um tratamento eficaz.

A escassa produção científica que abordasse a QV de portadores de IRC em tratamento hemodialítico justificou o desenvolvimento da investigação e poderá abrir caminho para reflexão sobre a QV na sobrevida do doente renal crônico.

Assim sendo, teve-se como objetivo avaliar a qualidade vida de pessoas com de IRC em tratamento hemodialítico por meio do instrumento KDQOL-SF TM.

 

Materiais e métodos

Estudo descritivo-analítico, realizado com pacientes portadores de IRC em tratamento na unidade de hemodiálise de um hospital universitário da cidade de Goiânia-Goiás, no ano de 2007.

Foram incluídos no estudo os portadores de IRC, que estavam em tratamento hemodialítico e tinham acima de vinte e um (21) anos. Sendo excluídos da pesquisa os pacientes que estavam com seus tratamentos interrompidos, de alta ou com idade inferior a vinte e um (21) anos.

Foram abordados pacientes portadores de IRC e que estavam em tratamento hemodialítico na unidade de hemodiálise do local estudado, perfazendo um total de 44 pessoas, dessas 32 consentiram participar, 11 recusaram-se, e uma não participou devido à limitação física. Atendendo a Resolução número 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos9 o projeto foi submetido à avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa Médica Humana e Animal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás.

A coleta de dados foi realizada durante a sessão de hemodiálise, em ambiente previamente definido com os gerentes da unidade, por meio de entrevista individual utilizando o instrumento KDQOL-SF TM, que avalia o funcionamento e bem-estar dos portadores de doença renal crônica.

O KDQOL-SFTM é um instrumento específico que avalia doença renal crônica terminal, aplicável a pacientes que realizam algum tipo de programa dialítico. É um instrumento auto-aplicável com 80 itens, divididos em 19 escalas, que levam aproximadamente 16 minutos para serem respondidos.

O KDQOL inclui o MOS 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36) como uma medida genérica e é suplementado com escalas do tipo multi-ítens, voltadas para as preocupações particulares dos pacientes renais crônicos. O instrumento está publicado no U.S. Renal Data System-Annual Data Report (1999) que realiza registros epidemiológicos anuais sobre pacientes renais crônicos nos EUA4.

As respostas para as questões do questionário foram distribuídas em uma escala dicotômica para respostas sim /não e em outras escalas tipo Likert, com número de pontos variando entre dez e três. Essas últimas medem intensidade, capacidade, freqüência e avaliação, sempre se relacionando as últimas quatro semanas de vida da pessoa10.

 

Resultados

Os dados foram inseridos e analisados no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Para cada dimensão foram calculados a média e intervalo de confiança, estabelecido em 95%, com p<0,05 (Tabela 1).

 

Os resultados das dimensões são em escores, variando de zero a cem, sendo o maior escore o melhor estado. Os escores do KDQOL devem ser convertidos em valores padronizados pelo KDQOL Working Group.

As dimensões que resultaram maiores escores foram: estímulo da equipe de hemodiálise (98, 44), função sexual (94,14), sintomas e problemas (76,04) e interação social (75,00).

Os menores escores corresponderam as seguintes categorias: sobrecarga da doença renal (12,34), função física (23,44), suporte social (30,21) e saúde geral (33,37).

 

Discussão

A dimensão que apresentou maiores escores foi estímulo da equipe de diálise, revelando a satisfação do paciente com tratamento oferecido pelos profissionais. Notou-se que os estudos de Cordeiro10 e Martín, Sarró, Ferrer, Arenas, Gozalez e Gil11, corroboram quanto a essa dimensão. Devido aos pacientes em hemodiálise permanecerem por muito tempo no local do tratamento, acabam por formar vínculos afetivos com a equipe11.

A dimensão Função sexual apresentou escore de (94,14), revelando que poucos pacientes teriam alteração na atividade sexual. Este resultado também se assemelha ao de Cordeiro10 e Martín, Sarró, Ferrer, Arenas, Gozalez e Gil11. No entanto, Lemos e Santos12 estudou a disfunção sexual de 52 pacientes hemodialisados do sexo masculino através de entrevistas, dosagens hormonais por radioimunoensaio e avaliações do zinco plasmático por espectrofotometria por absorção atômica, procedendo também ampla revisão da literatura concernente ao assunto. A disfunção sexual foi observada em 98 por cento dos pacientes.

A disparidade dos dados apresentados revela que, os escores altos podem estar mascarados diante da dificuldade em abordar o assunto sexualidade, gerando a não fidedignidade do resultado, já que no estudo de Lemos e Santos12 quase 100% dos pacientes do sexo masculino apresentam disfunção sexual e Cordeiro10 também ressalta a preocupação com o escore elevado em seu estudo, pois encontrou na literatura que há grande comprometimento da função sexual nesses pacientes.

Outro escore elevado foi Sintomas e problemas (76,04) inerente à doença renal. Esta dimensão avalia a extensão do sintoma ou problema que incomoda o paciente nos últimos 30 dias, compreende dores musculares, nas articulações, costas, peito, de cabeça, cãibras durante a diálise, pele seca, coceira na pele, falta de ar, fraqueza ou tontura, falta de apetite, esgotamento, dormência nas mãos ou pés, náuseas e problemas com acesso vascular.

Outra dimensão que apresentou escore significativo foi a Qualidade das interações sociais (75,00). Os entrevistados demonstraram -se dispostos ao convívio social e com seus familiares, enfatizando na maioria das vezes a importância deste convívio no enfrentamento da doença renal.

Das categorias que obtiveram menores escores, o mais baixo escore obtido foi Sobrecarga da doença renal (12,34). Esta dimensão avalia quais aspectos em que a doença renal causa decepção ou frustração e suas interferências na vida do paciente.

Para os entrevistados, ter uma patologia crônica e estar em tratamento hemodialítico continuamente, além das complicações físicas e psicológicas decorrentes desta condição, acarreta enorme mudança no viver. Os pacientes afirmaram que dispendem muito de seu tempo com a doença renal, pelas várias sessões que realizam durante a semana e os cuidados domiciliares necessários. Além do sentimento de decepção em lidar com a doença, sentem-se como um peso para seus familiares.

O segundo menor escore foi alteração da Função física (23,44). Esta dimensão avalia as limitações no tipo e na quantidade de trabalho desempenhado pelo paciente, assim como, atividades habituais e corriqueiras. Todas relacionadas ao aspecto físico. No estudo de Cordeiro10 esta dimensão correspondeu ao menor escore (20,49), o que significa que estas pessoas têm muita dificuldade na execução de atividades simples da vida diária.

Os baixos escores relativos ao suporte social e saúde geral traduzem certa insatisfação dos pacientes quanto ao tempo e apoio recebido de seus amigos e familiares e uma avaliação negativa do estado atual e global da saúde.

Atualmente, a tecnologia e a preocupação em oferecer um tratamento eficaz, seguro e livre de complicações, levaram tanto o enfermeiro quanto os demais profissionais que prestam assistência direta aos renais crônicos, á um atendimento pouco específico às particularidades de cada paciente.

 

Conclusão

Os maiores escores evidenciaram que grande parte dos entrevistados estavam satisfeitos com o apoio recebido pela equipe de saúde e a atividade social e sexual foram pouco afetadas pela doença. Os menores escores revelaram uma elevada sobrecarga da doença renal na vida dos pacientes e grandes interferências da doença na função física, suporte social e saúde em geral.

Devemos considerar que cada indivíduo possui diferente suporte físico, mental e social no enfrentamento e adaptação à doença renal e seus agravos. Assim, os resultados encontrados indicam os aspectos que mais interferem na qualidade de vida dessas pessoas, são eles: sobrecarga da doença renal, função física, suporte social e saúde geral, abrindo caminho para reflexão a respeito de um cuidado mais planejado e holístico prestado pela equipe de saúde junto a estas pessoas.

Compreende-se então, que a promoção da saúde deve ser assumida como responsabilidade de todos os setores, visto que os governos sozinhos são incapazes de responder pelas demandas sociais que determinam a saúde. Um dos grandes desafios, hoje, consiste em desenvolver uma sociedade mais saudável, estimulando o planejamento de políticas públicas capazes de promover a saúde, investindo em pesquisas e ações que incidam na melhoria da qualidade de vida das populações e estimulando a participação popular13.

 

Referências

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