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Enfermería Global

On-line version ISSN 1695-6141

Enferm. glob. vol.19 n.57 Murcia Jan. 2020  Epub Mar 09, 2020

https://dx.doi.org/eglobal.19.1.368101 

Revisões

Avaliação do transporte crítico de pacientes: Uma revisão sistemática

Leonardo Nogueira Melo1  , Vera Lúcia Freitas2  , Emanuel Pereira dos Santos3  , Raphael Dias de Mello Pereira4  , Vanessa Silva de Oliveira5  , Inês Maria Meneses dos Santos6 

1Enfermeiro. Pós Graduando em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. Brasil. enf.leonardomelo@gmail.com

2Enfermeira. Doutora em Ciências. Professor Adjunto IV da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. Brasil.

3Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. Brasil.

4Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenador do Programa de Residência Multiprofissional da Universidade Santa Úrsula/RJ. Brasil.

5Enfermeira. Mestre em enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Brasil.

6Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Brasil.

RESUMO

Objetivo

Avaliar segundo a literatura quais são os principais fatores que são considerados facilitadores e/ou agravantes na realização do transporte de pacientes em estado crítico.

Método

Este estudo trata-se de uma revisão sistemática realizada com método PICO

Resultado

Os periódicos selecionados compreendiam um espaço temporal nos últimos dez anos, onde 6 periódicos foram elegíveis, baseado nos critérios estabelecidos. Os resultados relatam que os temas encontrados nesta revisão demonstram um alinhamento entre a prática assistencial e a literatura, porém para que o transporte seja realizado sem eventos adversos, é necessário que haja união entre a gestão e os profissionais envolvidos.

Conclusão

Embora os achados demonstrem uma grande preocupação em relação à qualidade na assistência e no preparo da equipe, os autores acreditam que mais estudos devem ser fomentados uma vez que o trabalho em equipe apesar de ser complexo, é a chave para a realização dos procedimentos com efetividade.

Palavras-chaves: Cuidados críticos; Transporte de pacientes; Enfermagem

INTRODUÇÃO

Os hospitais são centros altamente especializados que atendem em suas internações, em nível terciário do sistema de saúde atual, pacientes em estado grave. Todavia estas unidades complexas não possuem todo maquinário necessário para a realização de exames a beira do leito. Para determinar de forma precisa a conduta terapêutica ou a elucidação diagnóstica, é necessário realizar o transporte intra-hospitalar destes pacientes, sendo essencial equipar algumas tecnologias para monitorizar e garantir o suporte de vida. 1

A decisão de transportar um paciente em estado crítico deve ser baseada na avaliação criteriosa da equipe multiprofissional em relação aos benefícios e aos potenciais riscos, levando em consideração primordialmente se as informações proporcionadas pelos resultados dos exames ou procedimentos solicitados apresentarão um impacto real na conduta a ser escolhida. 2

Ainda assim, observa-se tanto na prática quanto na literatura, que o transporte destes pacientes ocorre de forma mecânica, expondo a equipe multiprofissional a riscos indesejáveis. Essa automatização dificulta implementar a construção do plano hospitalar de atenção e subsequentemente do planejamento eficaz de transporte. 3

A estruturação criteriosa de um planejamento, influencia diretamente na diminuição dos riscos, todavia esta variável isolada torna-se ineficaz sem a devida qualificação e sem a educação permanente dos profissionais responsáveis envolvidos neste evento, que são sacramentais durante o manejo do indivíduo internado, visando a prevenção e minimizando as possíveis intercorrências.

Como profissionais, precisamos aperfeiçoar a prática baseada em evidências, implementando a solução dos problemas evidenciados durante a realização do processo assistencial diariamente, fomentando a realização de estudos que visem alicerçar o processo de enfermagem e que demonstrem o impacto dessas ações, incrementando a qualidade do cuidado prestado. 4

Este estudo será norteado através do elo entre as produções científicas sobre o transporte crítico de pacientes e sobre as atuações do enfermeiro, afim de obter tais resultados.

Acredita-se que através desta investigação, poderá futuramente subsidiar a formulação de protocolos assistenciais envolvendo o transporte de pacientes críticos, bem como a redução de exposição dos pacientes a riscos intrínsecos e extrínsecos inerentes ao procedimento, melhorando, dessa forma, sua segurança.

Este artigo apresenta como objetivo realizar levantamentos de produções científicas que abordam a temática exposta através da metodologia PICO, em seguida analisar através da literatura e artigos, os principais fatores que são considerados facilitadores e/ou agravantes na realização do transporte de pacientes em estado crítico.

Diante do exposto é sacramental que os profissionais de enfermagem sejam qualificados e permaneçam focados para qualquer eventualidade que possa contribuir para a piora do quadro do paciente, agindo de forma coesa durante as intercorrências ocorridas. Este estudo visa contribuir com a melhora da assistência de enfermagem prestada ao paciente crítico, além de fomentar novas discussões e pesquisas posteriores acerca da temática apresentada.

A fragilidade envolvendo a cultura de segurança resulta em uma sequência de eventos que podem favorecer o desencadeamento de erros, porém para que isto não se realize, os profissionais a própria instituição precisam estar sintonizados, no processo de criação de barreiras e a incorporação de boas práticas. 5

Nesse sentido, o rigor metodológico ressalta a necessidade de verificar durante todo o transporte, se as práticas para diminuição ou erradicação dos riscos que podem acarretar dano aos pacientes são incorporadas pelos profissionais de enfermagem.

Com o objetivo de estabelecer novas providências, o governo brasileiro no ano de 2013, através do Ministério da Saúde, elaborou o Programa Nacional de Segurança do paciente, objetivando através de medidas assistenciais, educativas e programáticas a implantação da gestão de risco e dos núcleos de segurança do paciente em diversas áreas de atenção dos estabelecimentos de saúde. 6

Cabe destacar ainda a atuação do Ministério da Saúde através das fiscalizações, possibilitando a identificação de potenciais fontes causadoras de danos, além de representar uma prática de observação contínua e sistemática, averiguando a conformidade com os padrões estabelecidos em lei. 6

METODOLOGIA

O estudo baseia-se no referencial de uma revisão descritiva bibliográfica, consistindo em exames da literatura científica e levantamento e análise de dados do que já foi produzido sobre esta temática, utilizando-se o método PICO.

A escolha deste método é justificada por ser uma das fontes de evidências com grande capacidade de organização do crescente número de informações científicas que vem aumentando nos últimos anos. 7 Salienta-se ainda que esta metodologia é fundamentada nas pesquisas baseadas em evidências científicas, emergindo da necessidade de validar os resultados obtidos das várias pesquisas que propõe o mesmo estudo. 7

Os critérios de elegibilidade foram compostos por produções textuais que descrevessem quais são fatores contribuintes para que o transporte de pacientes seja realizado de forma segura ou quais são os fatores agravantes que são deletérios ao transporte de pacientes. Foram estabelecidos limites em relação ao idioma do estudo, disponibilidade do artigo e ano de publicação, sendo considerados aptos os periódicos em língua portuguesa ou inglesa, disponíveis integralmente e que compreendiam um espaço temporal nos últimos dez anos, ou seja, produções científicas publicadas entre 2008 e 2018. Os estudos que não abordavam o tema foram excluídos da pesquisa.

Foram realizadas buscas das produções científicas publicadas, através de um levantamento de dados na Biblioteca Virtual em saúde - BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), na Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro, entre outubro e dezembro de 2018, que dispõe de acesso livre a inúmeros periódicos, aonde são indexadas as bases de dados como a LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), a SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e a BDENF (Bancos de Dados da Enfermagem). A escolha da base de dados, ocorreu devido a mesma oferecer acesso integrado as fontes de informação produzidas pela rede brasileira de informação em ciência da saúde.

Os estudo foram selecionados através do método de pesquisa PICO, onde foram aplicados respectivamente os descritores: Cuidados críticos, Enfermagem e Transporte de pacientes, com utilização do boleador “and”. Após exclusão dos artigos duplicados, as produções foram selecionadas através do título e resumo, obedecendo os critérios pré-estabelecidos de inclusão e exclusão. Os periódicos com texto completo foram agrupados segundo ano e revista e em seguida avaliados mediante leitura integral do texto.

Os dados obtidos foram organizados, processados e armazenados em uma planilha eletrônica e alocados em Tabelas.

RESULTADO

Através da estratégia utilizada, foram selecionados 38 periódicos registrados, dos quais 01 estava duplicada. Após a verificação da triagem do título e do resumo, foram selecionados 15 artigos para realização da leitura integral do texto. Destes, 6 artigos atenderam aos critérios de elegibilidade, compondo a discussão proposta. Os detalhes da seleção estão ilustrados na Figura 1.

Figura 1: Fluxo do processo de busca, seleção e inclusão dos artigos 

Gráfico 1 Quantidade de artigos encontrados por ano. 

Pode-se observar que o tema apesar de apresentar uma proporção de publicações próximas anualmente, não possui um aumento significativo de publicações envolvendo as temáticas: cuidados críticos, enfermagem e transporte de pacientes. Ressalto ainda que no ano de 2017 houve o maior quantitativo de publicações, comparados aos anos anteriores.

No gráfico 2, apontam-se os principais temas abordados sobre a temática escolhida, sendo a capacitação o tema mais abordado, seguido pelo planejamento das atividades. Os demais temas abordados, apesar de serem pouco mencionados, são relevantes para que o transporte seja realizado com êxito.

Gráfico 2 Principais temáticas abordadas em prol do transporte de pacientes críticos. 

No gráfico 3, foram apontados, segundo os autores as principais temáticas abordadas que dificultam o sucesso no transporte de pacientes críticos.

Gráfico 3: Principais temáticas abordadas que dificultam o transporte de pacientes críticos. 

DISCUSSÃO

Primeira categoria: Fatores contribuintes para a realização do transporte.

Para que o processo de tomada de decisões seja realizado com sucesso, é necessário que os profissionais envolvidos compreendam os fatores envolvidos no processo decisório. A importância de o transporte ser realizada por indivíduos com conhecimentos e habilidades específicas é traduzida através de maiores chances de sucesso, pois a reflexão e a repetição das atitudes em seu pensamento são chaves para assimilar a teoria aplicada através da capacitação com a vivência na prática assistencial. 8,11

O próprio conselho regulamentador de enfermagem no Brasil, em sua resolução 558 de 2018, o profissional de enfermagem deve assegurar durante todo o transporte, a prevenção de eventos adversos, através a avaliação criteriosa dos riscos e das complicações, provendo os insumos necessários para as possíveis intervenções. 25

A constante busca pela qualidade da assistência nos serviços de saúde provocou uma reorganização, promovendo novos meios para que o transporte seja realizado, desde sua indicação, planejamento a sua execução, minimizando o máximo possível os riscos para o transportado. Esse desenvolvimento através de evidências clínicas gerou novas normas e logísticas evitando agravar o estado do paciente, tornando o transporte seguro e eficiente. 27

Outros dois fatores abordados, que são fundamentais para a eficácia do transporte são a comunicação efetiva e a atuação em equipe. A comunicação efetiva é apontada como um dos fatores que elevam a segurança do paciente e que pode evitar complicações relacionadas aos recursos materiais ou aos recursos humanos como os conflitos ou dúvidas referentes aos procedimentos que serão realizados pela equipe multiprofissional. 11,12

A atuação em equipe, embora seja mencionada em apenas um dos artigos, é essencial para que o cuidado prestado seja prestado com qualidade, minimizando as chances de erros. Todavia ao comparar grupos de profissionais que trabalhavam em organizações hierárquicas com grupos não hierárquicos, foi evidenciado que o segundo grupo apresentou maior colaboração, confiança e satisfação no trabalho que indiretamente levam a melhor qualidade no atendimento e aumentam os níveis de segurança do paciente. 10

O planejamento envolvendo indivíduos hospitalizados em estado crítico envolve raciocínio rápido, gerenciamento de riscos e tomada de decisões, uma vez que esta temática representa um dos maiores desafios para os profissionais de saúde envolvidos, pela de incorporar os diversos tipos de tecnologias, sejam elas leves, duras ou leve-duras, assegurando uma assistência segura. Ainda que todos as precauções sejam tomadas alguns dados apontam que a realização do transporte intra-hospitalar iniciando de um ambiente seguro, a porcentagem de eventos adversos pode variar entre 4,2% a 70% de chances de complicações. 8,12

Segunda categoria: fatores que dificultam a realização do transporte crítico de pacientes.

Evidencia-se que os ruídos na comunicação e as alterações do quadro do paciente são os eventos mais relatados, seguidos pelo ambiente estressante. Apesar de terem sido pouco relatados as temáticas de falha nos equipamentos, eventos adversos e infraestrutura adequada, estas representam cuidados básicos em relação ao comprometimento com a segurança do paciente.

A efetividade na comunicação entre os profissionais de saúde apresenta enormes chances de elevar a qualidade do atendimento, porém quando ocorrem falhas nesse processo, a assistência torna-se insegura e frágil, permitindo que os profissionais envolvidos se tornem menos conscientes, criando menores possibilidades para que eles sejam assertivos. 8,11

O transporte de pacientes é considerado por alguns autores como um serviço tenso e traumatizante, decorrente do intenso trabalho e dos fatores de riscos que estão constantemente presentes. Em alguns casos , a sobrecarga e a insatisfação do trabalho podem estar associadas com o fator estressante. 13

Pacientes que se encontram instáveis apresentam maiores chances de complicações ao realizar o transporte. O autor menciona ainda que uma das alterações mais observadas é a falha no controle das funções cardiológicas e respiratórias. 11 Outro autor relata em seu estudo que a maioria dos pacientes que estavam sendo estudados durante o percurso do transporte, apresentaram oscilações de pressão arterial sistólica e média. 8

O motivo dessas alterações sofridas pelos pacientes pode não estar relacionadas a erros técnicos e sim a instabilidade do quadro do paciente ou ao seu limiar de dor ao movimentar o indivíduo durante o transporte. 26 Outro autor afirma que existe uma predominância de instabilidade hemodinâmicas ao realizar o transporte, com ênfase na alteração pressórica que aumentou proporcionalmente em relação ao tempo de transporte. 28

Existem relatos na literatura que durante o transporte de pacientes críticos na modalidade intra-hospitalar foi possível concluir que 82,6% dos eventos adversos estão relacionados a instabilidade do paciente.29

Outro estudo utilizado para compor esta pesquisa descreve em sua pesquisa que os eventos com maior prevalência, segundo os indicadores de segurança propostos, são alterações fisiológicas dos pacientes, dificuldade em relação a comunicação e falha nos equipamentos. 14

Os desafios encontrados para o controle de eventos adversos precisam ser considerados coletivos e agrupados em estruturas organizacionais, envolvendo políticas governamentais, institucionais e administrativas, além da normatização do serviço e do comprometimento com o serviço e o paciente. 15

Apesar de o maquinário ser essencial para a realização do transporte de pacientes em estado crítico, enfatizamos que o caminho com melhor êxito, é investir em recursos humanos, pois são fundamentais para a eficácia do transporte, além de evitar altos índices de erro.

CONCLUSÃO

Em relação aos cuidados de enfermagem, percebemos que embora incida sobre a enfermagem uma grande responsabilidade na prevenção de eventos adversos, suas ações são relacionadas e dependentes. Os artigos aqui apresentados demonstram que no campo prático, os profissionais de enfermagem reconhecem os desafios e as dificuldades encontradas durante o transporte seguro.

O levantamento bibliográfico realizado mostrou que apresentar uma qualidade da assistência eficiente somado a resultados positivos no transporte de pacientes críticos, é uma consequência da união da gestão de processos e de trabalhos coletivos.

Os resultados que este estudo apresenta, demonstram uma crescente preocupação das instituições de saúde e dos profissionais envolvidos em relação a organização e preparo da equipe e com a qualidade no cuidado direto e indireto do paciente.

Apesar da importância clínica relacionada a esta pesquisa, pode-se perceber que as propostas apresentadas precisam ser mais discutidas, uma vez que o trabalho em equipe é complexo e a comunicação efetiva é a chave para sucesso. Com a realização deste estudo, esperamos oferecer subsídios para novas pesquisas e estimular a busca de novos dados, que ampliem as discussões desta temática.

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Recebido: 13 de Março de 2019; Aceito: 23 de Junho de 2019

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