16 48 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Enfermería Global

 ISSN 1695-6141

SILVA, Jorge Luiz Lima da et al. Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas. []. , 16, 48, pp.80-120.   14--2020. ISSN 1695-6141.  https://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.4.249321.

^a

El estudio tiene por objeto los aspectos psicosociales y agotamiento. Este estudio tuvo como objetivo describir los factores psicosociales de los trabajadores de enfermería de cuidados intensivos, según las variables socio-demográficas y laborales del mercado. Estudio transversal con 134 profesionales, con aplicación de cuestionario autoadministrado que contenía: un resumen de la Escala de Estrés Trabajo - para medir el estrés; Maslach Burnout Inventory - para evaluar el desgaste; y Self Reporting Questionnaire - para evaluar los trastornos mentales comunes. En cuanto a las dimensiones de estrés: 30,8% eran trabajadores de alta exigencia; 24,6% en el trabajo activo; 20,8% trabajos pasivos y el 23,8% en baja exigencia. La prevalencia de burnout fue de 55.3% estando 72.5% en alta exigencia (p = 0,006). La prevalencia de los trastornos mentales comunes fue de 27,7%. La organización del trabajo en unidades de cuidados intensivos favorece al estrés de alta exigencia y, como consecuencia muestra prevalencia significativa de los trastornos mentales comunes y burnout. La salud mental se muestra como un elemento clave en el entorno de trabajo en el hospital y necesita de mayor atención por parte de los equipos y autoridades.

^les^a

The study has as object the psychosocial aspects and burnout. This study aimed to describe psychosocial factors of intensive care nursing workers, according to socio-demographic and labor variables. Sectional study with 134 professionals, applying self-administered questionnaire containing: a summary of the Job Stress Scale - to measure stress; Maslach Burnout Inventory - to assess burnout; and Self Reporting Questionnaire - to assess common mental disorders. Regarding the stress dimensions: 30.8% of the workers were in high demand; 24.6% in active job; 20.8% passive jobs and 23.8% in low demand. The burnout prevalence was 55.3% and 72.5% were at high strain (p = 0.006). The prevalence of common mental disorders was 27.7%. The organization of work in intensive care unit favors the high-demand stress and consequently demonstrates significant prevalence of common mental disorders and burnout. Mental health appears as a key element in the hospital work environment and needs greater attention by the teams and officials.

^len^a

O estudo traz como objeto os aspectos psicossociais e esgotamento. Objetivou-se descrever fatores psicossociais de trabalhadores de enfermagem intensivistas, de acordo com variáveis sociodemográficas e laborais, e identificar possíveis fatores envolvidos no estresse do trabalho, segundo opiniões dos trabalhadores. Estudo seccional realizado com 134 profissionais, com aplicação de questionário autopreenchido, contendo: a versão resumida Job Stress Scale - para aferir o estresse; Maslach Burnout Inventory - para aferir síndrome de burnout; e Self Reporting Questionnaire - para mensurar transtornos mentais comuns. Quanto às dimensões de estresse: 30,8% trabalhadores encontravam-se em alta exigência; 24,6% em trabalho ativo; 20,8% em trabalho passivo, e 23,8% em baixa exigência. A prevalência de burnout foi de 55,3%, sendo 72,5% estavam em alta exigência (p= 0,006). A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 27,7%. A organização do trabalho em unidades de terapia intensiva favorece ao estresse de alta exigência e, como consequência, demonstra prevalências expressivas de transtornos mentais comuns e burnout. A saúde mental mostra-se como elemento-chave no ambiente de trabalho hospitalar e necessita de maior atenção pelas equipes e autoridades.

^lpt

: .

        · | | |     · | | |     · ( pdf ) | ( pdf ) | ( pdf )