17 52 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Enfermería Global

 ISSN 1695-6141

FERRARI SCHIAVETTO, Poliana Cristina    BARCO TAVARES, Beatriz. Índice de masa corporal en embarazadas en la unidad de salud de la familia. []. , 17, 52, pp.137-165.   01--2018. ISSN 1695-6141.  https://dx.doi.org/10.6018/eglobal.17.4.299971.

^a

Introducción

En Brasil, la obesidad se encuentra en 25% a 30% de las gestantes.

Objetivos

Analizar el índice de masa corporal en la gestación de mujeres atendidas en la Unidad Básica de Salud; Identificar la prevalencia de sobrepeso y obesidad en las gestantes; Verificar la ganancia de peso gestacional y asociar con las variables: edad, estado conyugal, número de gestación, paridad, peso pre-gestacional y prenatal

Metodología

Estudio cuantitativo, retrospectivo y descriptivo. Compuesto por 241 mujeres que realizaron el prenatal, de 2013 a 2015. Fue considerado el Coeficiente de Prevalencia (número total de gestantes con sobrepeso y obesidad 103/número total de gestantes).

Resultados

El coeficiente de prevalencia del sobrepeso y obesidad fue de 34,54%, en 2013; en 2014, de 43,61% y en 2015, de 41,34%. En las características obstétricas, tuvieron una fuerte correlación con el peso total ganado en la gestación las consultas prenatales y la edad gestacional, y relevancia igual a P<0,0001. Se identificó que el IMC de las gestantes varió de 15,80 a 46,80Kg/m². Se detecto que 39,84% de las gestantes pasaron del peso; 34,44% ganaron más peso que lo previsto en una gestación. De las con sobrepeso 55,00% ganaron más peso que lo recomendable y de las con obesidad 54,77%. Con respecto a la correlación del IMC pregestacional con los variables del peso previo, el peso en la última consulta y el aumento de peso total en la gestación fue intenso con el IMC, P<0,0001.

Conclusión

El estado nutricional inadecuado se eleva con el paso de los años, reforzando la importancia de un abordaje más amplio acerca de la temática con las gestantes.

^les^a

Introduction:

In Brazil, obesity is found in 25% to 30% of pregnancies.

Objectives:

To analyze the body mass index in the gestation of women attended at the Basic Health Unit; To identify the prevalence of overweight and obesity in pregnant women; To verify the gestational weight gain and to associate with the variables: age, marital status, gestational number, parity, pre-gestational weight and prenatal.

Methodology:

Quantitative, retrospective and descriptive study. Comprising 241 women who had gone under prenatal care, from 2013 to 2015. The Prevalence Coefficient (total number of overweight and obese pregnant women x 103/total number of pregnant women) was considered.

Results:

The prevalence rate of overweight and obesity was 34.54% in 2013; in 2014, of 43.61% and in 2015, of 41.34%. In the obstetric characteristics, they had a strong correlation with the total gestational weight gain at prenatal consultations and at gestational age, with a significance of P <0.0001. It was identified that the BMI of pregnant women ranged from 15.80 to 46.80 kg / m². Overweight was detected in 39.84% of pregnant women; 34.44% gained more weight than expected during gestation. While overweight 55.00% gained more weight than recommended and of those with obesity 54.77%. The correlation of pre-gestational BMI with the variables of the previous weight, the weight at the last visit and the total weight gain during pregnancy was strong with the BMI, P <0.0001.

Conclusion:

Inadequate nutritional status has been increasing over the years, strengthening the importance of a more comprehensive approach on the subject with pregnant women.

^len^a

Introdução:

No Brasil, a obesidade é encontrada em 25% a 30% das gestações.

Objetivos:

Analisar o índice de massa corporal na gestação de mulheres atendidas na Unidade Básica de Saúde; Identificar a prevalência de sobrepeso e obesidade nas gestantes; Verificar o ganho de peso gestacional e associar com as variáveis: idade, estado conjugal, número de gestação, paridade, peso pré-gestacional e pré-natal.

Metodologia:

Estudo quantitativo, retrospectivo e descritivo. Composto por 241 mulheres que realizaram o pré-natal, de 2013 a 2015. Foi considerado o Coeficiente de Prevalência (número total de gestantes com sobrepeso e obesidadex 103/número total de gestantes).

Resultados:

O coeficiente de prevalência do sobrepeso e obesidade foi de 34,54%, em 2013; em 2014, de 43,61% e em 2015, de 41,34%. Nas características obstétricas, tiveram uma forte correlação com o ganho de peso total da gestação às consultas pré-natal e à idade gestacional, e significância igual a P<0,0001. Identificou-se que o IMC das gestantes variou de 15,80 a 46,80 Kg/m². Acima do peso detectou-se 39,84% das gestantes; 34,44% ganharam peso acima do esperado na gestação. Enquanto que das sobrepeso 55,00% ganharam peso mais do que o recomendado e das com obesidade 54,77%. A correlação do IMC pré-gestacional com as variáveis do peso anterior, o peso na última consulta e o ganho de peso total na gestação foi forte com o IMC, P<0,0001.

Conclusão:

O estado nutricional inadequado vem aumentando com o decorrer dos anos, reforçando a importância de uma abordagem mais ampla sobre o tema com as gestantes.

^lpt

: .

        · | | |     · | | |     · ( pdf ) | ( pdf ) | ( pdf )