Mi SciELO
Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares en SciELO
- Similares en Google
Compartir
Enfermería Global
versión On-line ISSN 1695-6141
Resumen
SILVA, Jorge Luiz Lima da et al. Estresse e fatores psicossociais no trabalho de enfermeiros intensivistas. Enferm. glob. [online]. 2017, vol.16, n.48, pp.80-120. Epub 14-Dic-2020. ISSN 1695-6141. https://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.4.249321.
O estudo traz como objeto os aspectos psicossociais e esgotamento. Objetivou-se descrever fatores psicossociais de trabalhadores de enfermagem intensivistas, de acordo com variáveis sociodemográficas e laborais, e identificar possíveis fatores envolvidos no estresse do trabalho, segundo opiniões dos trabalhadores. Estudo seccional realizado com 134 profissionais, com aplicação de questionário autopreenchido, contendo: a versão resumida Job Stress Scale - para aferir o estresse; Maslach Burnout Inventory - para aferir síndrome de burnout; e Self Reporting Questionnaire - para mensurar transtornos mentais comuns. Quanto às dimensões de estresse: 30,8% trabalhadores encontravam-se em alta exigência; 24,6% em trabalho ativo; 20,8% em trabalho passivo, e 23,8% em baixa exigência. A prevalência de burnout foi de 55,3%, sendo 72,5% estavam em alta exigência (p= 0,006). A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 27,7%. A organização do trabalho em unidades de terapia intensiva favorece ao estresse de alta exigência e, como consequência, demonstra prevalências expressivas de transtornos mentais comuns e burnout. A saúde mental mostra-se como elemento-chave no ambiente de trabalho hospitalar e necessita de maior atenção pelas equipes e autoridades.
Palabras clave : Estresse; unidade de terapia intensiva; burnout; enfermagem; saúde do trabalhador.