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Revista Andaluza de Medicina del Deporte

versão On-line ISSN 2172-5063versão impressa ISSN 1888-7546

Resumo

BOUFLEUR FARINHA, J. et al. Espessura carotídea, idade vascular e treinamento físico na síndrome metabólica. Rev Andal Med Deporte [online]. 2014, vol.7, n.1, pp.21-26. ISSN 2172-5063.

Objetivo. Investigar a influência de um treinamento físico combinado (TC) sobre a espessura da camada mio-intimal (CMI) carotídea e a idade vascular (IV) de indivíduos com síndrome metabólica (SM). Método. Doze indivíduos sedentários (51,50 ± 6,52 anos) completaram um TC com duração de 30 semanas e frequência semanal de três vezes. Antes e após o TC, foram analisadas variáveis antropométricas, funcionais e bioquímicas. Foi realizado o ultrassom bidimensional da espessura da CMI carotídea e denominou-se como IV a quantificação e comparação da espessura da CMI dos participantes. A diferença entre a IV e a idade cronológica de cada indivíduo foi denominada de delta de idade e o escore de Framingham foi calculado. Além disso, optou-se por calcular o escore de Framingham modificado (EFM), através da substituição da idade cronológica pela IV. Resultados. A espessura da CMI carotídea, a IV, o delta da idade e o escore de Framingham não diminuíram significativamente após as 30 semanas de TC. Entretanto, a pontuação obtida no EFM apresentou uma diminuição após a intervenção (p < 0,05). Além disso, o TC resultou em um aumento dos níveis da lipoproteína de alta densidade (HDL-C) (p < 0,05) e da estimativa do consumo máximo de oxigênio (p < 0,01) de indivíduos com SM. Conclusão. O treinamento físico proposto não alterou a espessura da CMI carotídea e a IV, embora tenha diminuído a pontuação do EFM, o qual pode identificar indivíduos anteriormente não reconhecidos como de alto risco e auxiliar na terapia individual de pacientes com SM.

Palavras-chave : Síndrome X metabólica; Exercício; Espessura intima-media carotídea; Aterosclerose.

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