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Enfermería Global

versión On-line ISSN 1695-6141

Enferm. glob. vol.10 no.21 Murcia ene. 2011

 

CLINICA

 

Utilização de plantas medicinais por pacientes oncológicos e familiares num centro de radioterapia

Uso de plantas medicinales por pacientes oncológicos y familiares en un centro de radioterapia

 

 

Vanini, M.*; Barbieri, R.L.**; Heck, R.M.***; Schwartz, E.***

*Enfermeira, mestranda do Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
**Doutora em Genética e Biologia Molecular. Pesquisadora da Embrapa Clima Temperado.
***Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas. Brasil.

 

 


RESUMO

O câncer é considerado um problema de saúde pública e uma patologia que ainda continua sem a certeza de cura, adquirindo assim o estigma de terminalidade. Percebe-se que além dos tratamentos convencionais estão presentes também algumas terapias alternativas entre pacientes com doenças crônicas. O objetivo desse trabalho é relatar o uso de plantas, como terapia complementar, por pacientes oncológicos que realizam radioterapia em um ambulatório pertencente a uma Universidade Pública ao Sul do Rio Grande do Sul. A metodologia é qualitativa e abordou pacientes e familiares que freqüentavam um centro de radioterapia através de entrevistas semi-estruturadas, no período entre janeiro a dezembro de 2006. Os resultados mostram a ampla utilização de terapias complementares pelos pacientes portadores de câncer que realizam radioterapia, dentre as terapias citadas surgiu a utilização de plantas medicinais como cavalinha, ipê roxo, casca de nozes moída, babosa, marcela e camomila. Constatamos que os profissionais de saúde que trabalham diretamente com portadores de câncer devem ser qualificados para oferecer informações seguras a respeito dessas terapias complementares.

Palavras chave: Neoplasia, Fitoterapia, Plantas medicinais, Enfermagem.


RESUMEN

El cáncer es un problema de salud pública y una enfermedad que sigue sin la certeza de curación, adquiriendo así el estigma de terminal. Además de los tratamientos convencionales se percibe la presencia de algunas terapias alternativas entre pacientes con dolencias crónicas.. El objetivo de este trabajo es investigar el uso de plantas como terapia complementaria para pacientes con cáncer que frecuentan un centro de radioterapia en una clínica pública en el sur de Río Grande do Sul. La metodología es cualitativa, se abordó a los pacientes y familiares, a través de entrevistas semi-estructuradas, en el periodo de enero a diciembre de 2006. Los resultados indican el uso generalizado de terapias complementarias para pacientes con cáncer que reciben radioterapia, entre los citados tratamientos la utilización de plantas medicinales como Tabebuia avelanedae, Aloe sp, Matricaria chamomilla, Achyrocline satureioides. Frente a la información, se recomienda a los profesionales de la salud que trabajan directamente con las personas con cáncer atención para proporcionar información segura y cualificada acerca de estas terapias complementarias.

Palabras clave: Neoplasia, Fitoterapia, Plantas medicinales, Enfermería.


ABSTRACT

Cancer is considered a public health problem and a pathology which is still without the certainty of cure, thus acquiring the stigma of terminality. It is realized that in addition to conventional treatments there also exist some alternative therapies among patients with chronic diseases. The aim of this study was to report the use of plants as complementary therapy for oncology patients undergoing radiotherapy at a clinic belonging to a State University of Southern Brazil, Rio Grande do Sul State. This is a qualitative research based on semi-structured interviews carried out with patients and family members who frequented a radiotherapy center between January and December 2006. The findings show the wide use of complementary therapies for cancer patients undergoing radiotherapy. The therapies mentioned included use of the following medicinal plants: horsetail, pink trumpet tree, crushed nutshell, Aloe vera, chamomile and marcela. We recommend that the health professionals who work directly with people with cancer should be qualified to offer secure information about these complementary therapies.

Keywords: Neoplasm, Phytotherapy, Medicinal plants, Nursing.


 

Introdução

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 7,6 milhões de pessoas morreram de câncer em 2005 e que 84 milhões morrerão em dez anos, se nada for feito. Mais de 70% dos óbitos ocorrem em países em desenvolvimento e do Terceiro Mundo, onde os recursos necessários para a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer são limitados ou inexistentes. Essa situação caracteriza o câncer como um problema de saúde pública e justifica os recentes movimentos para a mobilização em torno de uma estratégia global de controle. A Estimativa 2008 de Incidência do Câncer no Brasil revela que aproximadamente 470 mil novos casos da doença deverão ocorrer no país entre esse e o próximo ano(1).

Apesar do inegável desenvolvimento tecnológico e científico, esse tipo de patologias ainda continua sem a certeza de cura, adquirindo o estigma de terminalidade(2). Através da literatura sabe-se que a quimioterapia, a radioterapia, a hormônioterapia, a imunoterapia e a intervenção cirúrgica são as formas terapêuticas mais promissoras no tratamento do câncer. Porém tem-se conhecimento de outras técnicas de tratamento, as chamadas práticas alternativas, caracterizadas pela utilização de métodos não convencionais.

Os efeitos adversos de algumas medicações sintéticas e os sintomas de doenças crônicas como as crises álgicas, nos leva a pensar alguns métodos que venham aumentar a qualidade de vida das pessoas e assim nos remete às práticas complementares associadas ao tratamento médico tradicionalg(3).

A OMS define planta medicinal como sendo todo e qualquer vegetal que possui substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos(4). Ao longo do tempo têm sido registrados variados procedimentos clínicos tradicionais utilizando plantas medicinais(5). A utilização das plantas medicinais com fim terapêutico constitui-se uma prática milenar, construída no conhecimento do senso comum num contexto histórico, representando assim parte da cultura de um povo e um saber que é difundido de geração para geração, tornando-se, assim, uma prática muito utilizada na saúde humana.

É na família que se inicia a sociedade e nela os indivíduos organizam conceitos e buscam a maturidade por meio de trocas. A família atua não só no sentido de amparar física, emocional e socialmente os seus membros, mas também esclarecendo o que é melhor ou pior para seu crescimento, cabendo a ela a responsabilidade de proporcionar qualidade de vida aos mesmos(6). E é entre as diferentes gerações da família que se dá a passagem do conhecimento relacionado as terapias complementares.

Este trabalho tem por objetivo relatar o uso de plantas, como terapia complementar, por pacientes oncológicos que realizam radioterapia em um ambulatório pertencente a uma Universidade Pública ao Sul do Rio Grande do Sul.

 

Materiais e métodos

Trata-se de um recorte do projeto de pesquisa "Intervenções de Enfermagem com Clientes Oncológicos e Familiares em um Ambulatório de Radioterapia da UFPel" coordenada por Dra Eda Schwartz , Apoio FAPERGS /PROADE -3 sob o número 05/2279.2.

Foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, na qual há preocupação com o aprofundamento e abrangência da compreensão de uma situação. Seu critério, portanto, não é numérico, mas preocupa-se com um nível de realidade que não pode ser quantificada(7). O caráter da pesquisa é descritivo, o qual pretende descrever com precisão os fatos e fenômenos de determinada realidade(8-9), com clientes oncológicos e seus familiares os quais freqüentavam um centro de radioterapia.

O projeto foi aprovado pela comissão de ética da Universidade em questão (no028/06), segundo os princípios e a resolução do Conselho Nacional de Saúde 196/96.

O instrumento utilizado foi uma entrevista semi-estruturada, a qual combina perguntas abertas e fechadas, onde o entrevistado tem a possibilidade de discorrer o tema proposto, sem respostas ou condições prefixadas pelo pesquisador(6), contendo, entre outras, questões relacionadas à doença e as terapias complementares utilizadas no enfrentamento da mesma. As entrevistas foram aplicadas no período de janeiro a dezembro de 2006 e foram entrevistados 20 clientes e seus respectivos familiares que utilizavam o serviço de radioterapia vinculado à uma Universidade Pública da cidade de Pelotas-RS. As entrevistas foram gravadas e após transcritas na íntegra para posterior análise. Os participantes foram nomeados através de números arábicos, conforme a seqüência das entrevistas.

A análise dos dados ocorreu até julho de 2007, os mesmos foram organizados em temas. Os dados qualitativos são importantes na construção do conhecimento e eles podem permitir o início de uma teoria ou a sua reformulação. O princípio geral é de que todos os dados devem ser articulados com a teoria(7).

Neste artigo serão discutidas apenas as respostas relativas às práticas terapêuticas complementares utilizadas por pacientes oncológicos durante o percurso da doença e o devido tratamento.

 

Resultados e discussão

Durante as entrevistas apareceram resultados que mostram a ampla utilização de terapias complementares pelos pacientes portadores de câncer que realizam radioterapia, dentre as terapias citadas surgiu a utilização de plantas medicinais para auxiliar no tratamento do câncer.

Algumas falas remetem ao emprego das plantas:

Chá eu tomo né, os que têm em casa. (Cliente 01)

As vezes o cara chega lá né, um chá conhecido né, tem gente lá fora que sai de casa em casa vender, e ai o cara compra um chazinho aqui, outro ali[...] (Cliente05)

Outros pacientes relataram os variados tipos de plantas utilizadas no decorrer da doença, acreditando que essas são uma forma de potencializar o tratamento radioterápico:

Tratamento natural, com ervas. Eu tomo a cavalinha, cocão, ipê roxo e também casca de nozes moída, faço chá, casca de nozes eu conservo ele gelado na geladeira, nos intervalos, no verão tomo muito[...] é indicado para isso aí diz que cura câncer[...] eu disse até pro Doutor, eu to fazendo esse tratamento, não, tudo bem pode fazer, só não vamos perder o contato, vamos manter relações, conversas e consultas[...](Cliente 07)

Pomada eu sempre usava, benzedeira, babosa, eu sei que ultimamente tava usando a pomada novacort, mas eu usei varias, diziam, usa isso, isso é bom... mas eu lavei com chá, babosa, chá de marcela, camomila... eu acreditava no que diziam que era bom e usava[... ] (Cliente10)

Sabe-se que as plantas medicinais possuem nomes populares diversos nas diferentes regiões do Brasil. Até dentro do mesmo Estado podem ser conhecidas por nomes diferentes; para facilitar o reconhecimento dessas plantas, cito ao longo do trabalho o nome popular da planta, atribuído pelos pacientes, e também o nome científico pelo qual ela é conhecida.

Os entrevistados relataram que utilizaram diferentes espécies de plantas como terapias complementares para tratamento do câncer. A literatura aponta que algumas dessas plantas realmente têm efeito antitumoral comprovado, enquanto outras não o tem até a presente constatação científica.

Em estudo realizado entre 2000 e 2001, que trata do uso de plantas medicinais pelos pacientes com câncer de hospitais da rede publica de saúde em João Pessoa (PB), assim como no presente estudo, constataram a utilização de babosa (Aloe sp), camomila (Matricaria chamomilla) e ipê-roxo (Tabebuia avelanedae) pelos portadores de câncer. Os autores dessa pesquisa relatam a existência de outras investigações que avaliaram as atividades antitumorais dessas plantas. Foram consultadas 26 espécies de Aloe e avaliadas as propriedades antineoplásicas, sendo todas ativas quanto à sua ação farmacológica. Além dessa função destaca-se ações laxativas, hepatoprotetora, antiinflamatória, cicatrizante, emoliente, hidratante e protetora da pele contra raios solares, antihemorroidal, antihelmíntica e antibacteriana. Porém convém ressaltar que o uso interno prolongado da babosa leva a perda de minerais essenciais, podendo causar também dores abdominais, diarréia sanguinolenta, hemorragias gástricas e nefrites. Com relação à camomila os autores citam três estudos pré-clínicos quanto à avaliação da ação da planta, nos quais se mostrou inativa quanto a propriedades antitumorais. Já o ipê-roxo foi citado como efetivo na atividade antineoplásica, segundo ensaios clínicos(10).

Outros estudos comprovam que o uso das cascas do ipê-roxo sob a forma de chá oferece alguma atividade contra alguns tipos de câncer, sendo tóxico em doses elevadas, levando a perda de peso, anorexia e diarréia. O isolamento da substância lapachol, presente nessa planta, em ensaios farmacológicos, apresentou atividade antineoplásica, mas apesar de alguns isolados dessa planta terem mostrado propriedade citotóxica para tumores humanos, não se pode garantir que o uso de suas preparações caseiras tenha sucesso no tratamento do câncer. Os mesmos autores citam estudos realizados in vitro mostram que extratos de flores da planta de macela (Achyrocline satureioides) inibiram em 67% o desenvolvimento de células cancerosas(11).

Existe uma tendência mundial de crescimento de práticas não convencionais no campo da saúde, e de legislação para a sua integração nos sistemas nacionais de saúde(12). Porém é importante destacar que no Brasil existe deficiência em pesquisas científicas que relatem experiências com plantas medicinais e suas propriedades na saúde humana, assim tornam-se necessárias iniciativas que tornem profissionais da saúde capacitados para fornecer orientações a respeito do uso seguro de plantas medicinais a pacientes que freqüentam Unidades de Saúde, principalmente aqueles portadores de doenças crônicas como câncer que realizam tratamentos medicamentosos e utilizam terapias complementares. Atualmente, muitas plantas estão sendo estudadas cientificamente, adquirindo aos poucos seu espaço no meio acadêmico e na atuação dos profissionais de saúde, inclusive no campo da enfermagem.

A publicação da Portaria no. 971 configura o marco decisivo do processo de institucionalização destas abordagens no Sistema Único de Saúde(12).

Nota-se a necessidade de treinamentos para os profissionais da saúde, bem como da enfermagem, para lidar com tais práticas. Assim, poderão fornecer orientações adequadas e essenciais aos pacientes sobre o uso das terapias alternativas, a fim de evitar possíveis riscos e agravos à saúde pela utilização inadequada de tais práticas(3).

Pode-se observar experimentos com terapias complementares, bem como plantas medicinais no âmbito preventivo e curativo, mas ainda não se atingiu suficiência tanto no campo da discussão como na prática concreta para garantir sua legitimidade, sendo muitas vezes apenas referido seu uso popular(13-14). Isso pode ocorrer pela não incorporação de forma efetiva desse saber no currículo formador, daí se faz necessária e importante a reflexão sobre sua aplicabilidade, tanto na formação acadêmica, quanto na prática profissional dos enfermeiros(13-15).

 

Conclusão

No presente trabalho, constatou-se que os pacientes com câncer, não utilizam somente o tratamento convencional indicado pelo médico, mas também, na maioria das vezes, procuram outros tipos de terapias complementares como, por exemplo, as plantas medicinais. Percebe-se que ao procurarem as terapias complementares buscam algo que potencialize seu tratamento, adquirindo autonomia em seu processo de recuperação e acreditando assim na cura. Evidenciam-se alguns cuidados que devem ser tomados na utilização da terapia citada, que por ser natural, aparenta ser inofensiva. É importante destacar que as plantas algumas vezes podem trazer resultados negativos se usadas de forma equivocada. Por isso ressalta-se a importância de informar a população que faz uso de tais terapias a respeito de propriedades tóxicas de algumas plantas.

Nesse estudo, constatamos que os profissionais de saúde que trabalham diretamente com portadores de câncer devem ser qualificados para oferecer informações seguras a respeito das terapias complementares. Refletir sobre essas implicações no cuidado de enfermagem tornou-se urgente na profissão, há que se democratizar e relativizar o emprego dessas terapias no sentido de uma ação compartilhada e interdisciplinar no cuidado à saúde, no caso da enfermagem, como uma extensão de sua prática do cuidar.

 

Referências

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